A governadora tucana corrupta do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, terminou a eleição ainda mais fragilizada em relação ao seu maior aliado, o PMDB do prefeito reeleito de Porto Alegre, José Fogaça.
Principal integrante de sua base na Assembléia e ocupante de quinhões estratégicos no governo, o PMDB lançou, anteontem, o ex-governador Germano Rigotto ao posto de Yeda. "Se ele lançou o Rigotto, eu lanço a governadora", disse ontem José Alberto Wenzel, chefe da Casa Civil. O PSDB perdeu 37% dos votos na eleição.
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