Pesquisa Datafolha aponta Kassab 54% x 37% Marta. A pesquisa foi feita nos dias 7 e 8 de outubro (na terça e quarta feira), e reflete o estado de espírito do eleitor na primeira hora do segundo turno.
O segundo turno é outra campanha e está apenas no começo, o difícil é que o começo é muito perto do fim da campanha, faltam apenas 17 dias.
Dá para virar, e não é um sonho, mas é preciso esforço total.
E para isso basta seguir o exemplo do próprio Kassab: ele em pouco tempo, no primeiro turno, subiu de 8% para 12%, depois para a faixa de 20% a poucos dias da eleição e chegou com 33% nas urnas.
Como Kassab conseguiu isto? É o mesmo efeito da boca de urna. Boca de urna tradicional que agora é proibido no dia da eleição, costumava conseguir até 3% dos votos.
Kassab fez campanha no estilo boca de urna, todo dia. Colocando a máquina partidária dele e da prefeitura para ocupar os espaços nas ruas e nas novas mídias (internet), coisa que a campanha de Marta negligenciou.
Se quiser virar, Marta precisa fazer o mesmo: uma "boca de urna" por dia, todo dia.
A campanha de TV e rádio, mesmo com o apoio popular do presidente, é como a artilharia de bombas e canhões em uma guerra.
As ruas e a internet é a infantaria, de soldados que avançam e conquistam territórios.
Quem ocupou os vazios dos territórios eleitorais "bombardeados" foi a infantaria de Kassab.
As ruas geram a politização com o contato pessoal, a panfletagem e o boca-a-boca. A internet entra na casa e no trabalho das pessoas, gerando debates e assuntos nas conversas pessoais fora da internet.
Pelo que sabemos, a campanha de Marta concentrou muitos recursos em pouco gente, apostando nos meios de comunicação de massa.
O PT historicamente, fazia campanhas ao contrário: poucos recursos com muita gente. Os recursos aumentaram a partir do crescimento do partido e da expectativa de poder, não faz sentido diminuir a rede de pessoas envolvida na campanha.
O PT tem militância, mas quem precisa mobilizar são as lideranças partidárias, a máquina partidária e a logística de campanha que hoje em dia, numa metrópole como São Paulo, é altamente profissionalizada.
Agora a campanha de Marta não tem escolha. Precisa urgentemente abrir uma frente de "infantaria" descentralizando a campanha.
É claro que a TV precisa continuar fazendo sua parte tal qual a artilharia com canhões e bombas.
Mas sem a infantaria, Kassab fica em tremenda vantagem.
O segundo turno é outra campanha e está apenas no começo, o difícil é que o começo é muito perto do fim da campanha, faltam apenas 17 dias.
Dá para virar, e não é um sonho, mas é preciso esforço total.
E para isso basta seguir o exemplo do próprio Kassab: ele em pouco tempo, no primeiro turno, subiu de 8% para 12%, depois para a faixa de 20% a poucos dias da eleição e chegou com 33% nas urnas.
Como Kassab conseguiu isto? É o mesmo efeito da boca de urna. Boca de urna tradicional que agora é proibido no dia da eleição, costumava conseguir até 3% dos votos.
Kassab fez campanha no estilo boca de urna, todo dia. Colocando a máquina partidária dele e da prefeitura para ocupar os espaços nas ruas e nas novas mídias (internet), coisa que a campanha de Marta negligenciou.
Se quiser virar, Marta precisa fazer o mesmo: uma "boca de urna" por dia, todo dia.
A campanha de TV e rádio, mesmo com o apoio popular do presidente, é como a artilharia de bombas e canhões em uma guerra.
As ruas e a internet é a infantaria, de soldados que avançam e conquistam territórios.
Quem ocupou os vazios dos territórios eleitorais "bombardeados" foi a infantaria de Kassab.
As ruas geram a politização com o contato pessoal, a panfletagem e o boca-a-boca. A internet entra na casa e no trabalho das pessoas, gerando debates e assuntos nas conversas pessoais fora da internet.
Pelo que sabemos, a campanha de Marta concentrou muitos recursos em pouco gente, apostando nos meios de comunicação de massa.
O PT historicamente, fazia campanhas ao contrário: poucos recursos com muita gente. Os recursos aumentaram a partir do crescimento do partido e da expectativa de poder, não faz sentido diminuir a rede de pessoas envolvida na campanha.
O PT tem militância, mas quem precisa mobilizar são as lideranças partidárias, a máquina partidária e a logística de campanha que hoje em dia, numa metrópole como São Paulo, é altamente profissionalizada.
Agora a campanha de Marta não tem escolha. Precisa urgentemente abrir uma frente de "infantaria" descentralizando a campanha.
É claro que a TV precisa continuar fazendo sua parte tal qual a artilharia com canhões e bombas.
Mas sem a infantaria, Kassab fica em tremenda vantagem.
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