O jornal Estadão usa dois pesos e duas medidas ao cobrir a vida privada e do interesse público de dois candidatos.
Marta é perseguida por "paparazzi" com fofocas do cotidiano, sem qualquer relevância para o interesse público.
Kassab concedeu uma entrevista respondendo sobre seus posicionamentos políticos acerca da sexualidade, e o Estadão censurou a entrevista a pedido da assessoria de Kassab.
Vejam com seus próprios olhos, a não notícia sobre Marta publicada e depois o testemunho do jornalista (simpático ao LGBT) censurado pela assessoria de Kassab:
Marta é perseguida por "paparazzi" com fofocas do cotidiano, sem qualquer relevância para o interesse público.
Kassab concedeu uma entrevista respondendo sobre seus posicionamentos políticos acerca da sexualidade, e o Estadão censurou a entrevista a pedido da assessoria de Kassab.
Vejam com seus próprios olhos, a não notícia sobre Marta publicada e depois o testemunho do jornalista (simpático ao LGBT) censurado pela assessoria de Kassab:
Agora confira no blog do próprio jornalista (pode-se discordar das opiniões dele, mas aborda estes temas com seriedade), a decepção de não poder publicar a entrevista feita por ele no Estadão.
E não há qualquer tendência petista no texto, pelo contrário mostra-se simpático à Kassab, colocando a culpa na assessoria do atual prefeito:
Como temos dito, não há nada de homófobo em pedir que Kassab declare seus posicionamentos políticos sobre sexualidade, como gostaria o próprio blog acima, parte interessada no assunto.
Também não há nada de homófobo em pedir que políticos que sejam gays, se apresentarem como tal junto ao eleitorado.
Se um político gay se apresenta falsamente como heterosexual apenas para ser aceito, além dele estar apresentando uma imagem falsa ao eleitorado, ele próprio é quem está sendo homófobo e alimentando a rejeição contra todos aqueles de sua sexualidade.
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