Normalmente, quando tomamos conhecimento da corrupção demo-tucana, só pensamos no dinheiro surrupiado dos cofres públicos.
Mas os danos para a população tem efeitos bem maiores.
Quando os tucanos levam uma comissão de 15% da ALSTOM em contratos do Metrô, significa que o Metrô poderia estar mais longo se esta verba desviada fosse aplicada na ampliação, e haveria menos carros nas ruas.
Imagine o Metrô 15% mais longo, ou com 15% mais vagões. O Metrô transportaria mais gente, tirando uma parte dos carros das ruas.
O mesmo vale para a rede de trens.
VOTAR EM KASSAB OU ALCKMIN FAZ MAL À SAÚDE
Junto com os engarrafamentos, vem a poluição atmosférica.
O efeito colateral dos engarrafamentos é a piora da qualidade do ar, com consequentes problemas respiratórios.
Até o tucano Xico Graziano reclama: "Todos os dias, a cidade de São Paulo registra de oito a nove óbitos de pessoas vítimas da poluição do ar, segundo a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). A presença de material inalável na atmosfera paulistana chega a atingir o dobro do recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). É como se o morador da capital fumasse, involuntariamente, dois cigarros por dia e, com isso, reduzisse em um ano e meio sua expectativa de vida. "
Mas os danos para a população tem efeitos bem maiores.
Quando os tucanos levam uma comissão de 15% da ALSTOM em contratos do Metrô, significa que o Metrô poderia estar mais longo se esta verba desviada fosse aplicada na ampliação, e haveria menos carros nas ruas.
Imagine o Metrô 15% mais longo, ou com 15% mais vagões. O Metrô transportaria mais gente, tirando uma parte dos carros das ruas.
O mesmo vale para a rede de trens.
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Junto com os engarrafamentos, vem a poluição atmosférica.
O efeito colateral dos engarrafamentos é a piora da qualidade do ar, com consequentes problemas respiratórios.
Até o tucano Xico Graziano reclama: "Todos os dias, a cidade de São Paulo registra de oito a nove óbitos de pessoas vítimas da poluição do ar, segundo a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). A presença de material inalável na atmosfera paulistana chega a atingir o dobro do recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). É como se o morador da capital fumasse, involuntariamente, dois cigarros por dia e, com isso, reduzisse em um ano e meio sua expectativa de vida. "
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