Definitivamente, Kassab está precisando trocar sua assessoria.
Na tentativa de agradar a todos e conquistar votos de qualquer maneira, acaba fazendo uma demagogia religiosa que quanto mais quer consertar, pior fica.
Tudo para tentar consertar sua decisão de retirar a Marcha para Jesus da Av. Paulista, enquanto priorizou manter a Parada Gay.
O blog não vai publicar o vídeo, porque, apesar de tratar-se de um culto religioso, vários leitores reclamam, uns entendem errado, pensando tratar-se de preconceito homófobo e outros podem entender errado como preconceito contra evangélicos.
Tudo culpa da salada que Kassab apronta, e da falta de definição como pessoa pública.
No final do texto tem o link para quem quiser ver, mas o pessoal que acha politicamente incorreto entrar nestes temas e não quiser ver, apenas adianto um resumo do que se trata:
Na tentativa de agradar a todos e conquistar votos de qualquer maneira, acaba fazendo uma demagogia religiosa que quanto mais quer consertar, pior fica.
Tudo para tentar consertar sua decisão de retirar a Marcha para Jesus da Av. Paulista, enquanto priorizou manter a Parada Gay.
O blog não vai publicar o vídeo, porque, apesar de tratar-se de um culto religioso, vários leitores reclamam, uns entendem errado, pensando tratar-se de preconceito homófobo e outros podem entender errado como preconceito contra evangélicos.
Tudo culpa da salada que Kassab apronta, e da falta de definição como pessoa pública.
No final do texto tem o link para quem quiser ver, mas o pessoal que acha politicamente incorreto entrar nestes temas e não quiser ver, apenas adianto um resumo do que se trata:
Kassab se declarou católico à Vejinha (revista Veja São Paulo, em junho). Não há nada errado em visitar templos de outras religiões e participar de cultos ecumênicos. Pelo contrário é saudável o diálogo e a tolerância religiosa vinda de autoridades.
Mas tudo tem limites, senão beira a profanação.
Agora, no mês passado, em plena campanha eleitoral, Kassab participou de um culto evangélico, onde um pastor faz uma espécie de conversão, e diz sobre "algo que ele queria se livrar desde os 17 anos".
Com uma "sutileza" destas diante de 5.000 pessoas, não entendo porque reclamar de perguntas corriqueiras sobre se é casado e se tem filhos.
O vídeo está no Youtube no canal da própria Igreja, nada tem a ver com a campanha de Marta.
Quem quiser ver, assista aqui no blog do Oni.
Será que se converteu?
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