Oscar Maroni, o dono do Bahamas que concorre a vereador em SP pelo PT do B, é o mais rico entre todos os candidatos do país. Ele declarou ao TSE um patrimônio de R$ 76,6 milhões, incluindo o valor de "cotas do Bahamas". É muito mais do que os prefeituráveis Márcio Lacerda (PSB), de Belo Horizonte, com R$ 55,5 mi, e o paulistano Paulo Maluf (PP), com R$ 39,1 mi. O curioso é que a coligação de Maroni se chama "Tostão contra o Milhão".
Miss profissional
E uma gravação do "Superpop" foi anexada ao processo contra Maroni por explorar a prostituição. Chamado de "empresário do sexo" pelo programa, ele havia ido ao sofá de Luciana Gimenez para promover o concurso "Miss Garota de Programa", que prometia à "mais bela profissional do sexo" um prêmio de R$ 20 mil, uma viagem a Las Vegas e uma vaga "no "Big Brother'". Na denúncia que levou Maroni à prisão, no ano passado, o Ministério Público apontou o concurso como indício de tráfico interno de pessoas, um dos crimes pelo qual o empresário foi acusado.
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