O pivô do rombo de R$ 44 milhões no DETRAN gaúcho, Lair Ferst, negocia delação premiada junto ao Ministério Público Federal.
O caixa de campanha da tucana pretende abrir o bico e entregar cerca de 10 nomes da cúpula do governo de Yeda, inclusive a própria, ao que tudo indica.
Ferst negocia elucidar um episódio curioso: a reestruturação da corrupção tucana.
Trata-se da troca de fundações que prestavam serviços ao DETRAN, em maio de 2007 - a Fatec foi trocada pela Fundae, ambas fundações ligadas à Universidade de Santa Maria.
A troca teria ocorrido para retirar as empresas da família Ferst do esquema e beneficiar empresas ligadas a integrantes do aliado PP.
Ferst, que antes poupava a governadora, agora muda a conversa.
Segundo ele, a reestruturação da fraude, com a troca de fundações, foi decisão política do governo:
"É público e notório que houve o envolvimento da governadora nesse processo", disse ele.
Afirma também que era amigo da governadora e que foi recebido mais de uma vez por Yeda depois da posse.
-
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração