Com a ameaça de pedir impeachent do presidente Lula pelo DEMos, as peças do quebra cabeça começam a se encaixarem e Demóstenes Torres torna-se, automaticamente, o principal suspeito de ser o verdadeiro autor da gravação, pois ele é quem tem total acesso a gravar seu próprio telefone sem qualquer dificuldade.
A própria assessoria de Demóstenes poderia gravar e até plantar a gravação dentro da ABIN sob forma de denúncia, anônima ou usando laranjas.
Analistas da ABIN, por dever funcional, tem que investigar denuncias de espionagem (o que inclui denuncias de gravações clandestinas), até para saber que encaminhamento dar.
Daí até poderia ser verdade a frase genérica da reportagem da Veja: " ... de acordo com o funcionário(ABIN), em seu setor de trabalho já passaram interceptações telefônicas de conversas ..."
O que é completamente leviano na reportagem é afirmar que foi a ABIN quem fez grampos, pois no próprio texto da reportagem a fonte não diz isso.
A suspeita sobre o gabinete de Demóstenes, fica reforçada quando nos lembramos do recente episódio do "dossiê" com a mesma revista Veja em conluio com André Eduardo da Silva Fernandes, assessor de Álvaro Dias.
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