A viagem do governador de São Paulo, José Serra, a Tóquio, no Japão, com escala na capital britânica, Londres, na volta, caiu como uma luva no calendário eleitoral. Dizem as más línguas que a data escolhida não foi por acaso. Foi coincidencia demais.Bem no período em que o tucano Geraldo Alckmin e o prefeito-candidato, Gilberto Kassab (DEM), dão seus primeiros passos na TV pela prefeitura paulistana.
Se Alckmin ou Kassab subirem, também não será popr acaso se o governador arrumar outra viagem. Se Marta Suplicy (PT) se consolidar ainda mais na dianteira e Kassab não decolar, o PSDB juntará seus cacos com superbonder para tentar evitar que os petistas tomem o poder. É sempre assim. Diante das câmeras de TV e para o eleitorado ver, o governador tucano de São Paulo, finge ser amigo do Presidente Lula. Até de companheiro Serra já chamou o Presidente. Por trás das câmeras e longe do olhar do eleitor, Serra manda seus capangas bater no Presidente....
Mas...dizem no PSDB que, com Geraldo Alckmin derrotado, seria mais fácil José Serra articular sua candidatura à sucessão do Presidente Lula nos demais Estados. Sem o cargo de prefeito, o ex-governador não teria força para trabalhar pelo mineiro Aécio Neves. Perderia mais espaço no PSDB paulista e sucumbiria no ostracismo político, só lhe restando dar aulas de acupuntura, sua especialidade na medicina. E Serra reinaria absoluto no Estado. O PSDB só está esquecendo de um pequeno detalhe para eleger Serra: Combinar com o povo
Os reflexos da divisão do PSDB paulista já começaram a ser sentidos na última pesquisa do Ibope. A petista Marta Suplicy abre 15 pontos sobre Geraldo Alckmin e, pela primeira vez, ganha do tucano no segundo turno. No primeiro turno Marta tem 47% e Alckmin 26%, enquanto no segundo ela ficará com 47% e ele com 42%. Resta saber se o horário eleitoral mudará esse
quadro
As diferenças entre José Serra e Geraldo Alckmin têm ainda um ingrediente importante, já que trata de relações políticas e pessoais. Serra não perdoa Alckmin por ele ter tomado sua candidatura presidencial, pelo PSDB, em 2006. Na época, o atual governador paulista era prefeito da capital, mas queria a legenda para disputar a sucessão de Lula. Levou uma rasteira de Alckmin.
Se Alckmin ou Kassab subirem, também não será popr acaso se o governador arrumar outra viagem. Se Marta Suplicy (PT) se consolidar ainda mais na dianteira e Kassab não decolar, o PSDB juntará seus cacos com superbonder para tentar evitar que os petistas tomem o poder. É sempre assim. Diante das câmeras de TV e para o eleitorado ver, o governador tucano de São Paulo, finge ser amigo do Presidente Lula. Até de companheiro Serra já chamou o Presidente. Por trás das câmeras e longe do olhar do eleitor, Serra manda seus capangas bater no Presidente....
Mas...dizem no PSDB que, com Geraldo Alckmin derrotado, seria mais fácil José Serra articular sua candidatura à sucessão do Presidente Lula nos demais Estados. Sem o cargo de prefeito, o ex-governador não teria força para trabalhar pelo mineiro Aécio Neves. Perderia mais espaço no PSDB paulista e sucumbiria no ostracismo político, só lhe restando dar aulas de acupuntura, sua especialidade na medicina. E Serra reinaria absoluto no Estado. O PSDB só está esquecendo de um pequeno detalhe para eleger Serra: Combinar com o povo
Os reflexos da divisão do PSDB paulista já começaram a ser sentidos na última pesquisa do Ibope. A petista Marta Suplicy abre 15 pontos sobre Geraldo Alckmin e, pela primeira vez, ganha do tucano no segundo turno. No primeiro turno Marta tem 47% e Alckmin 26%, enquanto no segundo ela ficará com 47% e ele com 42%. Resta saber se o horário eleitoral mudará esse
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As diferenças entre José Serra e Geraldo Alckmin têm ainda um ingrediente importante, já que trata de relações políticas e pessoais. Serra não perdoa Alckmin por ele ter tomado sua candidatura presidencial, pelo PSDB, em 2006. Na época, o atual governador paulista era prefeito da capital, mas queria a legenda para disputar a sucessão de Lula. Levou uma rasteira de Alckmin.
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