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Podval diz ter obtido habeas corpus na Justiça para ter acesso ao inquérito sobre a cliente charuteira, o que lhe daria o direito de conhecer as informações.
A assessoria do Ministério Público Federal, que investigou a ex-diretora da Anac, diz não ter conhecimento de qualquer procedimento que ainda corra em sigilo. Afirma que a procuradora Thaméa Danelon decretou sigilo do inquérito criminal contra Denise "por um tempo", diz que a medida já foi suspensa e que, neste procedimento, só houve quebra do sigilo "telemático" de um funcionário da Anac.
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