A Operação João de Barro, da Polícia Federal (PF), que descobriu desvios de recursos em obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), será investigada pelo próprio governo, garantiu ontem, em São Paulo, o Presidente Lula. De acordo com ele, a investigação terá o objetivo de fiscalizar se o dinheiro de fato está sendo aplicado no programa, considerado a principal bandeira do segundo mandato do governo Lula.
"O PAC está sofrendo investigação por parte do próprio governo. É a Controladoria-Geral da União (CGU) que está fazendo a investigação. É importante na medida que fazemos convênios com as prefeituras, que haja um acompanhamento do dinheiro federal enviado ao município para saber se está sendo aplicado corretamente", afirmou bem-humorado o presidente durante encontro com empresários para discutir os direitos humanos.
A Casa Civil solicitou, anteontem, uma auditoria sobre todos contratos de repasse para as prefeituras suspeitas de irregularidade. A CGU assegurou que o trabalho será coordenado por uma Força-Tarefa de auditores e técnicos da Caixa Econômica Federal. A controladoria acrescentou ainda que irá fiscalizar as licitações e a qualidade da obras que já tiveram os recursos liberados. No total, serão analisados 268 contratos de obras de saneamento e habitação popular, que somam R$ 2,036 bilhões. (A investigação) "´É sinal que queremos que cada real que o governo transfere seja aplicado na obra que foi contratada e que não precisa de intermediários", alegou Lula.
A PF desbaratou a operação na sexta-feira da semana passada. Foram presas 26 pessoas, em sete estados mais o Distrito Federal, acusadas de participação no esquema. As investigações da PF identificaram a liberação de R$ 700 milhões através de convênios com ministérios e emendas parlamentares. Os deputados mineiros, João Magalhães (PMDB) e Ademir Camilo (PDT) são suspeitos de terem apresentado emendas ao Orçamento para prefeituras em troca de propina de 10% do valor das obras.
Sobre a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) de embargar as obras do projeto Cimento Social, no Morro da Providência, Lula disse que não costuma comentar decisões da Justiça. "Vamos aguardar a decisão do poder Judiciário. É muito difícil um presidente da República dar palpite numa decisão da Justiça, mesmo que seja em primeira instância".
"O PAC está sofrendo investigação por parte do próprio governo. É a Controladoria-Geral da União (CGU) que está fazendo a investigação. É importante na medida que fazemos convênios com as prefeituras, que haja um acompanhamento do dinheiro federal enviado ao município para saber se está sendo aplicado corretamente", afirmou bem-humorado o presidente durante encontro com empresários para discutir os direitos humanos.
A Casa Civil solicitou, anteontem, uma auditoria sobre todos contratos de repasse para as prefeituras suspeitas de irregularidade. A CGU assegurou que o trabalho será coordenado por uma Força-Tarefa de auditores e técnicos da Caixa Econômica Federal. A controladoria acrescentou ainda que irá fiscalizar as licitações e a qualidade da obras que já tiveram os recursos liberados. No total, serão analisados 268 contratos de obras de saneamento e habitação popular, que somam R$ 2,036 bilhões. (A investigação) "´É sinal que queremos que cada real que o governo transfere seja aplicado na obra que foi contratada e que não precisa de intermediários", alegou Lula.
A PF desbaratou a operação na sexta-feira da semana passada. Foram presas 26 pessoas, em sete estados mais o Distrito Federal, acusadas de participação no esquema. As investigações da PF identificaram a liberação de R$ 700 milhões através de convênios com ministérios e emendas parlamentares. Os deputados mineiros, João Magalhães (PMDB) e Ademir Camilo (PDT) são suspeitos de terem apresentado emendas ao Orçamento para prefeituras em troca de propina de 10% do valor das obras.
Sobre a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) de embargar as obras do projeto Cimento Social, no Morro da Providência, Lula disse que não costuma comentar decisões da Justiça. "Vamos aguardar a decisão do poder Judiciário. É muito difícil um presidente da República dar palpite numa decisão da Justiça, mesmo que seja em primeira instância".
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