O Ministério Público da Suíça identificou o caminho do dinheiro de um propina de US$ 1 milhão dirigida a políticos tucanos.
Nos autos, indica que o dinheiro saiu de Zurique na Suíça para a conta da "offshore" MCA Uruguay Ltd., nas Ilhas Virgens Britânicas, paraíso fiscal localizado no Caribe.
A MCA é controlada pelo brasileiro Romeu Pinto Jr., apontado como operador dos tucanos.
A MCA remeteu para Nova York (EUA).
Os nome dos doleiros brasileiros que receberam esses valores em Nova York estão sendo mantidos sob sigilo.
A dúvida ainda persiste de Nova York em diante, pois o papel dos doleiros é justamente não deixar vestígios do destino do dinheiro.
O dinheiro pode ter ido para uma conta de tucanos no exterior, ou pode ter vindo para o Brasil, em operações clandestinas, conhecidas como dólar-cabo.
Um dos doleiros identificados está negociando uma delação premiada em São Paulo. Ele tenta obter uma redução de pena em troca de informações sobre quem foram os beneficiários das transferências feitas pela MCA para as contas de Nova York.
Nos autos, indica que o dinheiro saiu de Zurique na Suíça para a conta da "offshore" MCA Uruguay Ltd., nas Ilhas Virgens Britânicas, paraíso fiscal localizado no Caribe.
A MCA é controlada pelo brasileiro Romeu Pinto Jr., apontado como operador dos tucanos.
A MCA remeteu para Nova York (EUA).
Os nome dos doleiros brasileiros que receberam esses valores em Nova York estão sendo mantidos sob sigilo.
A dúvida ainda persiste de Nova York em diante, pois o papel dos doleiros é justamente não deixar vestígios do destino do dinheiro.
O dinheiro pode ter ido para uma conta de tucanos no exterior, ou pode ter vindo para o Brasil, em operações clandestinas, conhecidas como dólar-cabo.
Um dos doleiros identificados está negociando uma delação premiada em São Paulo. Ele tenta obter uma redução de pena em troca de informações sobre quem foram os beneficiários das transferências feitas pela MCA para as contas de Nova York.
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