A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), recebeu acolhida calorosa no Nordeste. Foi saudada ontem em Ilhéus (BA) aos gritos de "Dilma, presidente".
A ministra, subiu ao palco descontraída,acenando à multidão a cada menção ao seu nome.No quarto evento do dia na Bahia, já à noite, o mestre-de-cerimônias não chamou Dilma ao microfone, passando a palavra diretamente ao governador da Bahia, Jaques Wagner (PT). Lula protestou e o "engano" foi corrigido rapidamente.
Ela falou sobre o PAC e sobre o fato de, hoje, o Brasil não dever mais ao FMI. Acabou o discurso com um bordão eleitoral, ao falar que o Brasil tem muitas coisas, como petróleo, agricultura forte. "Mas tem uma riqueza que é a grande riqueza que faz a diferença. São vocês, é o povo brasileiro".
Lula voltou a elogiar o desempenho da ministra no depoimento ao Senado, na quarta. Segundo ele, a ministra "deu uma acalmada no pessoal", numa referência à oposição.
Uma informação da colunista Renata Lo Prete, chama antenção;Governistas que acompanharam Lula ontem em Salvador se surpreenderam ao identificar, logo nas primeiras fileiras da platéia, o ex-prefeito e ex-pefelista Antonio Imbassahy, candidato do PSDB na capital baiana. "Primeiro, o Agripino; agora, o Imbassahy", brincou um assessor presidencial. "Tá todo mundo aderindo!"
Fora do armário. Pouco depois, o próprio Lula saudou Imbassahy do palanque. Encerrado o evento, auxiliares lhe perguntaram o motivo de tamanha cortesia. "Ele tava escondidinho...", justificou o presidente em tom bem-humorado. Imbassahy, em tese, é o candidato do presidenciável José Serra em Salvador
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