O Brasil ganhou seis posições no Anuário de Competitividade do IMD, que inclui a economia de 55 países e foi divulgado ontem em Lausane, Suíça. O resultado é o melhor entre os países do Bric, pois Índia e China perderam dois pontos em relação ao ano anterior e a Rússia perdeu quatro.
O professor Stéphane Garelli, da escola suíça de negócios, disse ao jornal Gazeta Mercantil que os resultados revelam a força do mercado doméstico e a presença de uma importante classe média no País, "tornando a economia muito mais vigorosa". Carlos Arruda, da Fundação Dom Cabral, que colaborou na realização da pesquisa, acrescenta que no item economia doméstica o País escalou 16 posições.
O relatório é realizado desde 1989, ocasião em que o Japão ocupou a primeira colocação. Avalia quatro fatores: infra-estrutura, eficiência empresarial, eficiência do governo e infra-estrutura. Atualmente, os Estados Unidos estão em primeiro lugar em competitividade, mas, segundo o professor Garelli, devem perder o posto no próximo ano para Cingapura, que conquista pontos rapidamente. Na classificação geral o Brasil vem em 43 lugar. O Chile é o país mais competitivo da América Latina; a Rússia está em 47; e a Venezuela continua em último lugar.
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