Um dia depois do Brasil receber o grau de investimento (investiment grade) da Standard & Poor’s (S&P), o Banco Mundial (Bird) aprovou o maior pacote de empréstimos já feito ao país num só dia — três projetos no total de US$ 1,6 bilhão e anunciou que essa é apenas uma parcela de um volume de US$ 7 bilhões programados para os próximos quatro anos. A diretoria do Bird aprovou também ontem uma nova estratégia de parceria com o governo. Ela implicará a abertura de um caminho para o Brasil exportar conhecimento e tecnologia para outros países em desenvolvimento.
O Bird deixou em segundo plano os detalhes dos três projetos aprovados, preferindo destacar a mudança em seu relacionamento com o Brasil “ao reconhecer a mudança do perfil político do país nessa instituição”, bem como “o maior papel do Brasil no mundo”. A mudança prática imediata é que o banco não deverá mais entrar em áreas que o Brasil tem conhecimento e capacidade para administrar. “O trabalho analítico do banco precisa enfocar menos no ‘que’ fazer, e mais no ‘como’ fazer”, segundo o documento aprovado.
O primeiro passo é que os empréstimos, que eram de quase 100% para o governo federal, passam a ser eminentemente estaduais. Os estados receberão 70% dos recursos, para investir principalmente em infra-estrutura, gestão pública e desenvolvimento da Amazônia. A idéia é envolver os setores público e privado na região, em busca de crescimento sustentável que preserve o meio ambiente.
O US$ 1,6 bilhão aprovado ontem vai para dois estados e o governo federal. Minas Gerais terá US$ 976 milhões para projetos de desenvolvimento e o combate à pobreza; São Paulo, US$ 550 milhões, para financiar um sistema de transporte ferroviário urbano; e o governo federal, US$ 84 milhões, para um programa de expansão da assistência médica.
O Bird deixou em segundo plano os detalhes dos três projetos aprovados, preferindo destacar a mudança em seu relacionamento com o Brasil “ao reconhecer a mudança do perfil político do país nessa instituição”, bem como “o maior papel do Brasil no mundo”. A mudança prática imediata é que o banco não deverá mais entrar em áreas que o Brasil tem conhecimento e capacidade para administrar. “O trabalho analítico do banco precisa enfocar menos no ‘que’ fazer, e mais no ‘como’ fazer”, segundo o documento aprovado.
O primeiro passo é que os empréstimos, que eram de quase 100% para o governo federal, passam a ser eminentemente estaduais. Os estados receberão 70% dos recursos, para investir principalmente em infra-estrutura, gestão pública e desenvolvimento da Amazônia. A idéia é envolver os setores público e privado na região, em busca de crescimento sustentável que preserve o meio ambiente.
O US$ 1,6 bilhão aprovado ontem vai para dois estados e o governo federal. Minas Gerais terá US$ 976 milhões para projetos de desenvolvimento e o combate à pobreza; São Paulo, US$ 550 milhões, para financiar um sistema de transporte ferroviário urbano; e o governo federal, US$ 84 milhões, para um programa de expansão da assistência médica.
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