O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo vai instaurar um procedimento para investigar a empresa francesa Alstom, suspeita de ter pago propinas em contratos assinados com o Metrô de São Paulo e outras empresas paulistas.
Com a entrada do MPF (Ministério Público Federal) no caso, termina o receio de acabar em pizza a investigação sobre o escândalo de corrupção tucana no caso ALSTOM.
O Ministério Público Estadual de São Paulo tem revelado uma produtividade muito baixa em elucidar escândalos tucanos.
Coincidentemente muitos procuradores estaduais foram escolhidos a dedo por governadores tucanos nos últimos 13 anos.
A investigação será conduzida pelo procurador da República Rodrigo de Grandis, experiente em casos de lavagem de dinheiro, como o caso de Paulo Maluf e família, e do caso MSI-Coríntians.
O objetivo do MPF é investigar se a empresa Alstom cometeu crimes de sonegação fiscal, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
O que faz os tucanos arrepiarem as penas é justamente a investigação sobre lavagem de dinheiro, e também de evasão de divisas.
O MPF investigará a Companhia Energética de São Paulo (Cesp), a Eletropaulo (distribuidora de energia elétrica), a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP) e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
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