Autoridades com gabinete no Palácio do Planalto acreditam que houve interesse político do autor do vazamento sobre os gastos com cartões corporativos do ex-presidente Fernando Henrique. Segundo um ministro palaciano, o servidor que agiu dessa forma tinha o claro interesse de incriminar a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, por considerar que ela é uma das candidatas à sucessão do Presidente Lula em 2010. "O que ninguém percebe é que esta é uma crise falsa. Quem pode ser chantageado com dados como aqueles expostos no tal levantamento de 13 páginas"? questionou o ministro.
Segundo o ministro, uma sindicância, está sendo feita por uma comissão composta por um servidor da Casa Civil, um da Controladoria-Geral da União e um da Advocacia-Geral da União, terá 30 dias para investigar o caso: "Espero que o autor do vazamento seja descoberto e punido, porque cometeu um crime". Na avaliação do governo, a temperatura política voltou a aumentar no fim de semana porque há um claro interesse de trazer para o centro da arena uma personagem forte do governo: a ministra Dilma. "Tanto que nominaram até suspeitos de comandar o vazamento, responsabilizando a Erenice Guerra, secretária-executiva da Casa Civil", prosseguiu um integrante do governo.
O dia de ontem foi repleto de informações desencontradas. O Planalto negou que estivesse em processo de licitação a contratação de uma empresa para digitalizar os dados que compõem o banco de dados da Presidência. Segundo uma informação que circulou durante parte do dia, isso teria como objetivo evitar o vazamento de dados. "Não tem nada disso, a Casa Civil vai continuar concentrando os dados relativos à Presidência e cada ministério seguirá responsável pelas informações relativas às suas Pastas", confirmou um ministro.
No início da noite de ontem, a Executiva do PT divulgou nota defendendo Dilma e acusando a oposição e setores da imprensa de tentar, "de forma leviana e sem nenhuma prova efetiva, ligar autoridades a especulações fantasiosas". Segundo a cúpula petista, que se reuniu em Brasília ontem, o partido repudia a tentativa desses agentes de envolver a chefe da Casa Civil na divulgação de um suposto dossiê contra membros do governo FHC.
A nota repudiam também "toda tentativa de envolver, sem provas e por suposições caluniadoras, qualquer autoridade governamental ou militante petista no episódio do vazamento de informações".
Segundo o ministro, uma sindicância, está sendo feita por uma comissão composta por um servidor da Casa Civil, um da Controladoria-Geral da União e um da Advocacia-Geral da União, terá 30 dias para investigar o caso: "Espero que o autor do vazamento seja descoberto e punido, porque cometeu um crime". Na avaliação do governo, a temperatura política voltou a aumentar no fim de semana porque há um claro interesse de trazer para o centro da arena uma personagem forte do governo: a ministra Dilma. "Tanto que nominaram até suspeitos de comandar o vazamento, responsabilizando a Erenice Guerra, secretária-executiva da Casa Civil", prosseguiu um integrante do governo.
O dia de ontem foi repleto de informações desencontradas. O Planalto negou que estivesse em processo de licitação a contratação de uma empresa para digitalizar os dados que compõem o banco de dados da Presidência. Segundo uma informação que circulou durante parte do dia, isso teria como objetivo evitar o vazamento de dados. "Não tem nada disso, a Casa Civil vai continuar concentrando os dados relativos à Presidência e cada ministério seguirá responsável pelas informações relativas às suas Pastas", confirmou um ministro.
No início da noite de ontem, a Executiva do PT divulgou nota defendendo Dilma e acusando a oposição e setores da imprensa de tentar, "de forma leviana e sem nenhuma prova efetiva, ligar autoridades a especulações fantasiosas". Segundo a cúpula petista, que se reuniu em Brasília ontem, o partido repudia a tentativa desses agentes de envolver a chefe da Casa Civil na divulgação de um suposto dossiê contra membros do governo FHC.
A nota repudiam também "toda tentativa de envolver, sem provas e por suposições caluniadoras, qualquer autoridade governamental ou militante petista no episódio do vazamento de informações".
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