Quando "a chapa estava fervendo" para os Senadores tucanos Álvaro Dias e Arthur Virgílio, envolvidos até o pescoço em uma conspiração em conluio com a revista Veja e a Folha de São Paulo para derrubarem a ministra Dilma, o senador Mão Santa saiu em socorro dos dois, com uma manobra diversionista.
Perdeu a compostura, em um discurso ofensivo, comparando a ministra Dilma com uma "galinha cacarejadora", citando métodos de propaganda da época nazista.
O truque é velho conhecido das raposas políticas. Quando se está perdendo um debate, provoca-se confusão, com um tema polêmico, que desvia o curso do debate para questões menos graves, para o campo das questões pessoais.
Dessa forma, Mão Santa desviou o assunto do dossiê, que pode levar a cassação dos conspiradores, para uma questão de xingamentos pessoal. Logo em seguida houve protestos e a sessão foi encerrada, esfriando o assunto por hoje.
O Senador Mão Santa ultimamente tem adotado como livro de cabeceira, o abominável livro "Minha Luta" de Adolf Hitler.
É recorrente fazer citações hediondas do livro no Senado exibindo o exemplar à mão, em gesto de extremo mau gosto.
A obsessão do Senador com Adolf Hitler anda tamanha, ele até incorporou alguns gestos com o braços alusivos à saudação nazista com braço esticado (como na foto).
É triste vermos a que ponto chegou a oposição no Senado, com tantos problemas nacionais de maior grandeza por resolver.
Esses Senadores nos custam uma fortuna em impostos que poderiam ser melhor empregados em proveito do cidadão, e só produzem conspirações e cenas degradantes.
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