A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, confirmou ontem que o trecho da BR-392 entre Pelotas e Rio Grande, no sul gaúcho, será incluído no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) e duplicado. O governo resistia à inclusão por ser uma rodovia concedida, com cobrança de pedágio, mas o Ministério dos Transportes e a concessionária Ecosul estão conversando para renegociar o contrato.
A população local contesta o preço de R$ 5,90 em um trecho de 68 quilômetros, um valor que conforme a própria ministra Dilma está bem acima da média nacional. A duplicação do trecho é uma das reivindicações do estado devido ao grande movimento de caminhões em direção ao Porto de Rio Grande.
O Presidente Lula , que esteve ontem em Rio Grande, reafirmou a intenção do governo de duplicar o trecho da rodovia. Lula, no entanto, criticou o preço cobrado no pedágio, fruto segundo ele de um "contrato perverso".
O Presidente disse esperar que as negociações com a concessionárias cheguem a um acordo, mas chegou até a ameaçar a construção de uma outra rodovia paralela à BR-392 sem cobrança de pedágio caso a empresa não ceda, uma situação que ele mesmo classificou de inusitada.
"Não vamos construir uma estrada com dinheiro do povo brasileiro para dar para o empresário ganhar dinheiro", disse Lula.
A população local contesta o preço de R$ 5,90 em um trecho de 68 quilômetros, um valor que conforme a própria ministra Dilma está bem acima da média nacional. A duplicação do trecho é uma das reivindicações do estado devido ao grande movimento de caminhões em direção ao Porto de Rio Grande.
O Presidente Lula , que esteve ontem em Rio Grande, reafirmou a intenção do governo de duplicar o trecho da rodovia. Lula, no entanto, criticou o preço cobrado no pedágio, fruto segundo ele de um "contrato perverso".
O Presidente disse esperar que as negociações com a concessionárias cheguem a um acordo, mas chegou até a ameaçar a construção de uma outra rodovia paralela à BR-392 sem cobrança de pedágio caso a empresa não ceda, uma situação que ele mesmo classificou de inusitada.
"Não vamos construir uma estrada com dinheiro do povo brasileiro para dar para o empresário ganhar dinheiro", disse Lula.
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