A estatal já assinou um termo de cooperação, com a prefeitura de Campinas, que permitirá a desapropriação de uma área de 12 quilômetros quadrados, que inclui 88 propriedades rurais e três mil lotes urbanos.
Muita gente no governo avalia que faz bem mais sentido apostar no crescimento de Viracopos, com ampliação do terminal de passageiros e planejamento desde já para a construção de novas pistas no futuro, do que investir na construção de um novo aeroporto para atender à demanda de São Paulo - com todos os custos envolvidos nisso, de estudos para a localização do sítio aeroportuário às desapropriações necessárias, incluindo ainda o acesso viário à nova infra-estrutura.
Ao comunicar à Infraero que deveria dar prioridade à expansão de Viracopos, o Presidente Lula não enviou nenhum sinal de que o governo desistiria do terceiro aeroporto, mas fontes do governo lembram que Campinas torna-se naturalmente favorita a receber a futura demanda, em especial se sair do papel o trem-bala que a União quer ver funcionar entre São Paulo e Rio, com uma extensão para Viracopos. De acordo com o plano, o aeroporto teria quatro pistas na década de 2030 e se tornaria o maior do hemisfério sul.
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