Se o presidente Lula tivesse lançado junto ao povo a obra desta estrada, feita pela Gautama para o Governo do Maranhão, ou a ponte e o dinheiro não sairiam, ou o trecho antes e depois da ponte estariam prontos.
As viagens do Presidente Lula para divulgar as obras do PAC e dos Territórios da Cidadania são da maior importância cívica, e um antídoto contra a corrupção.
Deveria tornar-se obrigatório que todos os governantes fizessem isso daqui para frente.
Quando o presidente Lula apresenta diretamente à população as obras que serão realizadas, ele coloca um "garrote" no pescoço dos prefeitos e governadores, para que estas obras não sejam interrompidas e nem as verbas sejam desviadas.
A população toma conhecimento e torna-se fiscal da obra, e passa a exigir o bom andamento e cumprimento das metas.
As empreiteiras não tem como entregar obras pela metade, porque o povo viu como terá que ficar pronta.
Assim, impede que dinheiro público vá para obras inacabadas, feitas pela metade, ou que sequer sejam feitas.
A prática é velha conhecida, sobretudo das más gestões demo-tucanas. O escândalo da Gautama, do Juiz Nicolau, e tantos outros, mostram que o orçamento feito no escurinho do Congresso, longe da vista do povo, acaba levando boa parte do dinheiro público para bolsos inescrupulosos, em vez de ir para saneamento, moradia, estradas, usinas elétricas, etc.
A oposição acusa de eleitoreiro, mas, no fundo, fica incomodada com 2 motivos:
O primeiro, é que governar bem realmente dá votos. Mas quem manda a oposição ter governado mal a vida inteira? Se tivessem governado bem, estariam no poder até hoje.
O segundo motivo, é que estraga a farra dos conluios entre deputados e senadores picaretas na hora de fazer o orçamento da união.
Se aquilo que é colocado no orçamento, for feito conforme planejado, de que jeito vão desviar dinheiro em conluio com prefeitos e empreiteiras?
Se as empreiteiras tiverem que entregar as obras completas, sem enganação, não sobra dinheiro para financiar campanhas demo-tucanas.
Então está explicado o mau humor da oposição: quando Lula lança obras junto ao povo beneficiado, uma das fontes de financiamento de campanha, seca.
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