Mirian Leitão deve estar desolada.
Ou vai "pagar mico" também se ela se fiar em um relatório do IPEA prevendo falta de energia em 2010. O relatório já foi desmentido pelos números, pois prevê que para um crescimento no PIB de 5%, seriam necessário um acréscimo de 6,5% de energia, quando na verdade são necessários apenas 5%.
Até 2013 a probabilidade de haver apagão é muito baixa, de acordo com o Prof. Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Energia Elétrica (Gesel), do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Mesmo com um crescimento continuado da ordem de 5% ao ano, as obras do PAC devem suprir a demanda de energia com sobras.
O motivo é porque estudos anteriores (do IPEA) considerou que cada 1% de crescimento do Produto Interno Bruto(PIB) precisaria 1,3% de aumento de geração elétrica. Mas a realidade mostra que a relação real foi reduzida para praticamente 1 para 1.
Enquanto o PIB no ano passado cresceu em torno de 5,6% (números finais ainda serão confirmados), o crescimento do consumo atingiu 5,4%, de acordo com informação da Empresa de Pesquisa Energética(EPE).
O consumo de energia elétrica não está crescendo na mesma proporção de anos atrás, porque o consumo está sendo mais racional, tanto por motivos de preocupação com custos, como ambientais. Todas as classes de consumidores estão utilizando métodos, processos e equipamentos poupadores de eletricidade. Um processo que deve continuar.
O professor confirmou que, apesar da dependência da chuva para manter cheios os reservatórios, todos os cuidados estão sendo tomados para evitar o risco de um novo desabastecimento no país. E as condições hoje de um apagão igual ao de 2001 são totalmente diferentes. A probabilidade é muito baixa.
Ou vai "pagar mico" também se ela se fiar em um relatório do IPEA prevendo falta de energia em 2010. O relatório já foi desmentido pelos números, pois prevê que para um crescimento no PIB de 5%, seriam necessário um acréscimo de 6,5% de energia, quando na verdade são necessários apenas 5%.
Até 2013 a probabilidade de haver apagão é muito baixa, de acordo com o Prof. Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Energia Elétrica (Gesel), do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Mesmo com um crescimento continuado da ordem de 5% ao ano, as obras do PAC devem suprir a demanda de energia com sobras.
O motivo é porque estudos anteriores (do IPEA) considerou que cada 1% de crescimento do Produto Interno Bruto(PIB) precisaria 1,3% de aumento de geração elétrica. Mas a realidade mostra que a relação real foi reduzida para praticamente 1 para 1.
Enquanto o PIB no ano passado cresceu em torno de 5,6% (números finais ainda serão confirmados), o crescimento do consumo atingiu 5,4%, de acordo com informação da Empresa de Pesquisa Energética(EPE).
O consumo de energia elétrica não está crescendo na mesma proporção de anos atrás, porque o consumo está sendo mais racional, tanto por motivos de preocupação com custos, como ambientais. Todas as classes de consumidores estão utilizando métodos, processos e equipamentos poupadores de eletricidade. Um processo que deve continuar.
O professor confirmou que, apesar da dependência da chuva para manter cheios os reservatórios, todos os cuidados estão sendo tomados para evitar o risco de um novo desabastecimento no país. E as condições hoje de um apagão igual ao de 2001 são totalmente diferentes. A probabilidade é muito baixa.
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