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segunda-feira, 3 de março de 2008

O tucano Marco Aurélio de Mello ataca agora, o partido do Presidente Lula


O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a serviço dos partidos de direita, Marco Aurélio Mello, disse ontem que a verba do fundo partidário, usada pelos partidos políticos, "tem destinação clara e não é para comprar bebida".Foi uma referência à reportagem de ontem do jornal "O Globo", segundo a qual o PT utilizou fundo para bancar parte do jantar de comemoração dos 26 anos do partido, no início de 2006.Veja bem, estamos em 2008 e só agora, Marco Aurélio lembrou do Caso. Quer holofote, para continuar sendo oposição a Lula.

A oposição (que faz o mesmo) reagiu com cautela à reportagem. "Primeiro precisa ver se a lei permite gasto com festa partidária. Vamos também aguardar a explicação do PT para decidirmos se é o caso de acionar o TSE por meio de uma representação", disse o líder do DEM no Senado, José Agripino (RN).Já o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) disse que, se o gasto tiver sido feito em uma festa particular, haverá uma clara irregularidade. "Se foi uma festa política, no entanto, aí penso que estaria coberto pela legislação."... Xi, Marco Aurélio perdeu um aliado Garrafas de vinho e de champanhe foram compradas pelo partido para a ocasião, a que compareceram autoridades e dirigentes do partido num clube de Brasília.

"Essa verba tem a destinação claramente prevista pela legislação. Não é para comprar bebidas, certamente", disse Marco Aurélio. Segundo ele, a prestação de contas do PT referente ao ano de 2006 está sendo analisada pela secretaria de controle interno do TSE.(e ele vazou para a imprensa)

Não há previsão de quando sairá o veredicto do tribunal sobre a legalidade das contas e, caso haja rejeição, o PT poderá perder parte de seu fundo partidário.
Isso seria um problema para um partido que tem uma dívida acumulada de quase R$ 40 milhões .

O tesoureiro do partido, Paulo Ferreira, disse que os gastos com o jantar estão previstos na legislação. "É evidente que pode usar o fundo para isso. Tudo que se faz em um partido político é propaganda deste partido. Um jantar em que houve um ato político é propaganda."

A oposição reagiu com cautela à reportagem. "Primeiro precisa ver se a lei permite gasto com festa partidária. Vamos também aguardar a explicação do PT para decidirmos se é o caso de acionar o TSE por meio de uma representação", disse o líder do DEM no Senado, José Agripino (RN).

Já o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) disse que, se o gasto tiver sido feito em uma festa particular, haverá uma clara irregularidade. "Se foi uma festa política, no entanto, aí penso que estaria coberto pela legislação." Folha

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