O pré-candidato do Partido Republicano à Presidência dos EUA, John McCain, defendeu ontem a realização de novos esforços para melhorar as relações do governo americano com a América Latina, em especial com o Brasil. Para ele, o país deveria ser incluído no G-8.
Em um discurso sobre política internacional realizado em Los Angeles, o senador sugeriu, ainda, que o grupo que reúne os sete países mais ricos do mundo e a Rússia excluísse esta última do seu quadro, como forma de lidar com a crescente hostilidade de Moscou.
"Para garantir que o G-8, o grupo de oito nações altamente industrializadas, se torne novamente um clube das principais democracias de mercado, ele deveria incluir Brasil e Índia e excluir a Rússia" afirmou McCain.
O republicano disse que "em vez de tolerar a chantagem nuclear da Rússia ou os seus cyberataques , as nações ocidentais deveriam deixar claro que a solidariedade da Otan, do Báltico ao Mar Negro, é indivisível e que as portas da organização permanecem abertas a todas as democracias comprometidas com a defesa da liberdade".
McCain citou uma declaração do presidente americano Harry Truman sobre o papel de liderança dos EUA. Mas disse que hoje, diferentemente do pós-Guerra, os EUA estão acompanhados da União Européia e das "grandes nações", como Índia, Japão, Austrália e Brasil.
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