A Senadora tucana Marisa Serrano foi escalada para tomar conta da CPI dos cartões corporativos, na condição de presidente da CPI.
Mas faltou a conclusão de uma investigação no passado da Senadora.
O Ministério Público Federal a processou em 1981, por crime contra a administração pública: prevaricação e peculato.
Foi ré acusada de desviar verbas do Ministério da Educação, quando exerceu o cargo de delegada do Ministério, no Mato Grosso do Sul.
Logo dinheiro da educação, que deveria ser sagrado.
O processo foi para a o STF, assim que ela foi eleita deputada.
O STF fez o desfavor ao cidadão brasileiro e Mato-grossense de deixar o tempo passar e o crime prescrever, sem sabermos o desfecho: Ela seria condenada se não tivesse prescrito?
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