Já não agüentamos mais ter um prefeito que não respeita a população e que parece viver em um mundo de Matrix, uma vez que ele governa a cidade sem sair da frente do computador sacaneando o Presidente Lula e visitando páginas de sites pornô.(Frase dita por um morador do Rio de Janiero)
A Prefeitura do Rio demitiu sete agentes comunitários de saúde que atuavam na zona oeste, uma das áreas com maior incidência de dengue na capital. Segundo seu sindicato, os agentes atuam pelo Programa de Saúde da Família e haviam protestado contra as condições de trabalho.
A secretaria municipal de Saúde do Rio informou que os carros mostrados na reportagem do Jornal Hoje da Globo, não servem para combater a dengue porque não podem transportar equipes completas de agentes e nem fazer a pulverização. Eles deverão ser devolvidos ao ministério da Saúde.Só para lembrar. Esses carros foram adquiridos durante a gestão do José Serra ministro da Sáude em 2002.
O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, admitiu ontem, pela primeira vez, que há, sim, uma epidemia de dengue no Rio de Janeiro. Mais cinco casos de morte decorrentes de dengue foram confirmados ontem, o que eleva o número no Estado para 48 casos -30 (62,5%) deles na capital, de acordo com a secretaria.
O prefeito do Rio, Cesar Maia (DEM), atacou ontem o ministro da Saúde, José Gomes Temporão (PMDB), que o responsabilizara pela crise dos casos de dengue na cidade. Uma observação mais atenta, vemos que as mortes e a dengue no Rio vem avançando desde o ano de 2002. Veja o que disse a Secretaria Municipal de Saúde do Rio em 2002 ao Jornal do Brasil" Os 160 dos carros enviados pelo Governo federal continuarão parados por 20 dias, tempo necessário para a contratação de motoristas".
Em 2002, O então governador do Rio Anthony Garotinho, responsabilizou pela epidemia o ministro da Saúde, José Serra, seu adversário do PSDB.
Em 2002, quando visitou o Rio, logo após o anúncio de sua candidatura a presidente, o ministro José Serra (Saúde) tentou se livrar da acusação de desleixo, no ressurgimento da dengue, fazendo a entrega de 300 carros para o combate ao mosquito. Mas os veículos já estavam comprados desde meados de 2001, e eram mantidos num depósito da Fundação Nacional de Saúde, no Rio, onde está até hoje. Foi exatamente nesse período que surgiu o surto de dengue no Estado.Também foi em 2002, quando o Rio enfrentou uma das maiores epidemias de dengue. Na época, foram 91 mortes, sendo 64 na capital carioca.
Na Veja, revista da extrema direita: Notícia de 2002. A cerimônia de entrega do cargo de ministro José Serra, causou desconforto a todos os presentes: os mosquitos. Havia no ar a presença incômoda da epidemia de dengue, os estrategistas de Serra lutam para descobrir uma forma de afastar a dengue da imagem do ex-ministro.
Não é tarefa fácil. É impossível não reconhecer que o Ministério da Saúde contribuiu para o recrudescimento da doença com sua dose de descaso no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti. No Rio de Janeiro, onde a situação é mais grave, a epidemia superou todos os limites: os de risco para a saúde pública, os do bom senso e os da irresponsabilidade dos governantes.
A Justiça condenou os governos municipal e estadual a indenizar a família de uma menina vítima da doença em 2002.
Informação da Folha de hoje (21/03/2008)O Tribunal de Justiça do Rio concedeu a primeira indenização a famílias de pessoas mortas vítimas de dengue. Um acórdão da 17ª Câmara Cível do Rio condenou os governos municipal e estadual a pagar, no total, R$ 30 mil por danos morais ao estofador Ozinaldo Felix de Araújo, 44, cuja filha, Daiane Alvez Felix, 13, morreu de dengue hemorrágica em surto da doença em 2002.
No processo, o desembargador Raul Celso Lins e Silva afirma que o Estado e a Prefeitura do Rio são responsáveis pela morte "de forma solidária, porque faltaram com o serviço preventivo ou repressivo no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, durante a epidemia da doença em 2002". Quer ler mais sobre a incompetência do atual Governador de São Paulo, José Serra, quando foi o ministro da dengue? Clique
A Prefeitura do Rio demitiu sete agentes comunitários de saúde que atuavam na zona oeste, uma das áreas com maior incidência de dengue na capital. Segundo seu sindicato, os agentes atuam pelo Programa de Saúde da Família e haviam protestado contra as condições de trabalho.
A secretaria municipal de Saúde do Rio informou que os carros mostrados na reportagem do Jornal Hoje da Globo, não servem para combater a dengue porque não podem transportar equipes completas de agentes e nem fazer a pulverização. Eles deverão ser devolvidos ao ministério da Saúde.Só para lembrar. Esses carros foram adquiridos durante a gestão do José Serra ministro da Sáude em 2002.
O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, admitiu ontem, pela primeira vez, que há, sim, uma epidemia de dengue no Rio de Janeiro. Mais cinco casos de morte decorrentes de dengue foram confirmados ontem, o que eleva o número no Estado para 48 casos -30 (62,5%) deles na capital, de acordo com a secretaria.
O prefeito do Rio, Cesar Maia (DEM), atacou ontem o ministro da Saúde, José Gomes Temporão (PMDB), que o responsabilizara pela crise dos casos de dengue na cidade. Uma observação mais atenta, vemos que as mortes e a dengue no Rio vem avançando desde o ano de 2002. Veja o que disse a Secretaria Municipal de Saúde do Rio em 2002 ao Jornal do Brasil" Os 160 dos carros enviados pelo Governo federal continuarão parados por 20 dias, tempo necessário para a contratação de motoristas".
Em 2002, O então governador do Rio Anthony Garotinho, responsabilizou pela epidemia o ministro da Saúde, José Serra, seu adversário do PSDB.
Em 2002, quando visitou o Rio, logo após o anúncio de sua candidatura a presidente, o ministro José Serra (Saúde) tentou se livrar da acusação de desleixo, no ressurgimento da dengue, fazendo a entrega de 300 carros para o combate ao mosquito. Mas os veículos já estavam comprados desde meados de 2001, e eram mantidos num depósito da Fundação Nacional de Saúde, no Rio, onde está até hoje. Foi exatamente nesse período que surgiu o surto de dengue no Estado.Também foi em 2002, quando o Rio enfrentou uma das maiores epidemias de dengue. Na época, foram 91 mortes, sendo 64 na capital carioca.
Na Veja, revista da extrema direita: Notícia de 2002. A cerimônia de entrega do cargo de ministro José Serra, causou desconforto a todos os presentes: os mosquitos. Havia no ar a presença incômoda da epidemia de dengue, os estrategistas de Serra lutam para descobrir uma forma de afastar a dengue da imagem do ex-ministro.
Não é tarefa fácil. É impossível não reconhecer que o Ministério da Saúde contribuiu para o recrudescimento da doença com sua dose de descaso no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti. No Rio de Janeiro, onde a situação é mais grave, a epidemia superou todos os limites: os de risco para a saúde pública, os do bom senso e os da irresponsabilidade dos governantes.
A Justiça condenou os governos municipal e estadual a indenizar a família de uma menina vítima da doença em 2002.
Informação da Folha de hoje (21/03/2008)O Tribunal de Justiça do Rio concedeu a primeira indenização a famílias de pessoas mortas vítimas de dengue. Um acórdão da 17ª Câmara Cível do Rio condenou os governos municipal e estadual a pagar, no total, R$ 30 mil por danos morais ao estofador Ozinaldo Felix de Araújo, 44, cuja filha, Daiane Alvez Felix, 13, morreu de dengue hemorrágica em surto da doença em 2002.
No processo, o desembargador Raul Celso Lins e Silva afirma que o Estado e a Prefeitura do Rio são responsáveis pela morte "de forma solidária, porque faltaram com o serviço preventivo ou repressivo no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, durante a epidemia da doença em 2002". Quer ler mais sobre a incompetência do atual Governador de São Paulo, José Serra, quando foi o ministro da dengue? Clique
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