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quinta-feira, 27 de março de 2008

“Eles são Demo, mas, no Rio têm um novo nome, é DEM-gue”

Já são 43.523 doentes em todo o estado. Outros 60 casos de mortes estão sendo investigados, o que pode elevar para 114 o número de vítimas. No município do Rio, somente este ano, o número de infectados já ultrapassa todos os casos registrados no ano passado inteiro. Enquanto em 2007, 25.107 pessoas adoeceram, desde janeiro de 2008 26.688 pegaram dengue. Para piorar a situação, dos 54 óbitos no estado, 27 são de crianças. As emergências da cidade vivem lotadas e os funcionários precisam fazer hora extra para tentar dar conta de 13 novos casos por hora.

Com uma epidemia de dengue que fez 54 mortos em menos de três meses nas mãos, o ontem, o prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, falou pela primeira vez sobre a epidemia desde novembro do ano passado quando foram registrados os primeiros casos.

E vejam o que ele disse sobre o asusnto:

“Eu não tenho a minha agenda pública aberta há cinco anos. Há cinco anos que a minha agenda pública é fechada por mim. É uma decisão política, de caráter político. Eu sou um político muito conhecido e a visibilidade que se consegue com o contato físico coberto com os meios de comunicação eu não preciso”, diz César Maia.

Também falou sobre a perspectiva de controle da doença.

“A dengue é um tipo de endemia, epidemia, surto com o qual o Brasil convive desde que descobriu que existia há mais de 100 anos e conviverá até que você tenha uma situação urbana de completa assepsia ou até que o Brasil se transforme num país temperado”, conclui o prefeito. Só uma pergunta. O prefeito estava bêbado ou drogado? Não é possível que uma pessoa em sã consciência fale tanta besteiras como falou Cesar Maia


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