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Para o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, a mudança é fundamental para o desenvolvimento dessas regiões. “A redução dos juros devolveu competitividade a eles”, avaliou o ministro. “Precisamos desses instrumentos de financiamento para combater as desigualdades sociais”, acrescentou.
“A redução dos juros era reivindicação de todo o setor produtivo e significa um incremento na economia brasileira”. De acordo com o decreto publicado ontem, a taxa para pequenos produtores rurais passou de 7,25% para 6,75% ao ano e, para os grandes, de 9% para 8,5%. Mini e médios empresários do campo continuam com juros de 5% e 7,25% ao ano, respectivamente.
Nas operações industriais, agroindustriais e de turismo, a taxa caiu de 7,25% para 6,75% ao ano para as microempresas, de 10% para 9,5% para as firmas de médio porte e de 11,5% para 10% para as de grande porte. As pequenas companhias continuam com taxas de 8,25% ao ano. No segmento de comércio e de serviços, os juros caíram de 7,25% para 6,75% ao ano para as microempresas, de 10% para 9,5% para as companhias de médio porte e de 11,5% para 10% para as de grande porte. As pequenas empresas permaneceram com taxas de 8,5% ao ano.
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