O Ato é convocado pelo funcionalismo de São Paulo, contando com a CUT/SP, a APEOESP (Sindicato dos professores), o SINDSAÚDE (sindicato do profissionais de saúde) e outras entidades do funcionalismo estadual.
Exigirá o fim das privatizações, e defenderá as políticas públicas.
Em manifesto, haverá protestos contra:
- Privatização da Cesp: estão entregando o patrimônio paulista prontinho de mão beijada, barato, para ser explorado com aumento futuro das tarifas, o que esfolará o bolso do cidadão e emperrará o desenvolvimento paulista.
- Corrupção dos tucanos: José Serra está sendo acusado de emitir notas frias durante a campanha à presidência da República.
- O uso abusivo do SERRAcard, sem transparência, ocultando possíveis atos de corrupção.
- O abafamento das CPI's na Assembléia Paulista.
- Educação: São Paulo investe apenas 3,5 do PIB do Estado no setor
- Saúde: O governo aposta na terceirização dos serviços e na transferência de responsabilidade do Estado para empresas privadas. A conseqüência é um serviço precário, onde se prioriza os atendimentos mais lucrativos em detrimento das reais necessidade da população.
- Transportes: O setor de transportes, especialmente o Metrô, também tem sofrido com a falta de investimento público, com a tercerização de mão-de-obra e com a privatização da Linha 4. Conseqüências: sucateamento do serviço, especialmente da manutenção preventiva, com constantes acidentes (....) As rodovias paulistas também estão entregues à iniciativa privada a um custo alto para o usuário
- Além das universidades públicas
- Segurança
- Nossa Caixa, Nosso banco
- Escolas técnicas
- Questão agrária
- Criminalização dos movimentos sociais
Fonte: CUT/SP.
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