Venda e produção foram recorde em 2007, com crédito e renda em alta; setor prevê importar mais carros para suprir demanda
Para 2008, a indústria automobilística espera mais expansão, com aumento de vendas no mercado interno estimado em 17,5% . Crédito em expansão, juros mais baixos e renda em alta garantiram à indústria automobilística em 2007 recordes para vendas no mercado interno, produção e exportações em valores. O ano passado só não foi o melhor da história para exportações em unidades, segundo divulgou a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).
Para este ano, a entidade prevê mais crescimento: a expectativa é de alta de 17,5% nas vendas internas e um aumento na produção de 8,9%. "É difícil ter uma previsão definitiva, mas acreditamos que o aumento do IOF [Imposto sobre Operações Financeiras] não vai ter impacto negativo sobre o setor", disse Jackson Schneider, presidente da associação das montadoras.
O executivo declarou que deve haver aumento de importação de veículos como forma de contornar os gargalos de produção. No ano passado já houve problemas, como filas para conseguir comprar determinados modelos de carros. A Anfavea prevê um crescimento das importações de veículos neste ano de 43,6% na comparação com 2006 -um dos países com capacidade instalada ociosa e que devem abastecer o Brasil é a Argentina.
A produção em 2008 deve ser de 3,240 milhões de unidades, e a atual capacidade da indústria automobilística no Brasil é de 3,5 milhões. "Investimentos vêm sendo anunciados desde o final do ano passado, e outros anúncios são esperados para o primeiro semestre. Há alguns investimentos, que são ajustes para resolver gargalos, que terão efeitos já neste ano", afirmou o presidente da entidade. No acumulado do ano, foram licenciados 2,463 milhões de veículos, crescimento de 27,8% na comparação com 2006. Em dezembro foram 242,2 mil unidades emplacadas, 2,2% a mais do que novembro do mesmo ano e 18,3% de alta ante o mesmo mês do ano retrasado.
No início de 2006, a expectativa das montadoras era de uma alta de vendas de 7,7% ante 2006. "Foi uma surpresa para todos, inclusive para todos os analistas do setor", disse Schneider. "O aumento do emprego e o efeito da alta da renda deram mais confiança ao consumidor. Tudo isso aliado à expansão do crédito turbinou o mercado, e fomos surpreendidos positivamente", afirmou
Para 2008, a indústria automobilística espera mais expansão, com aumento de vendas no mercado interno estimado em 17,5% . Crédito em expansão, juros mais baixos e renda em alta garantiram à indústria automobilística em 2007 recordes para vendas no mercado interno, produção e exportações em valores. O ano passado só não foi o melhor da história para exportações em unidades, segundo divulgou a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).
Para este ano, a entidade prevê mais crescimento: a expectativa é de alta de 17,5% nas vendas internas e um aumento na produção de 8,9%. "É difícil ter uma previsão definitiva, mas acreditamos que o aumento do IOF [Imposto sobre Operações Financeiras] não vai ter impacto negativo sobre o setor", disse Jackson Schneider, presidente da associação das montadoras.
O executivo declarou que deve haver aumento de importação de veículos como forma de contornar os gargalos de produção. No ano passado já houve problemas, como filas para conseguir comprar determinados modelos de carros. A Anfavea prevê um crescimento das importações de veículos neste ano de 43,6% na comparação com 2006 -um dos países com capacidade instalada ociosa e que devem abastecer o Brasil é a Argentina.
A produção em 2008 deve ser de 3,240 milhões de unidades, e a atual capacidade da indústria automobilística no Brasil é de 3,5 milhões. "Investimentos vêm sendo anunciados desde o final do ano passado, e outros anúncios são esperados para o primeiro semestre. Há alguns investimentos, que são ajustes para resolver gargalos, que terão efeitos já neste ano", afirmou o presidente da entidade. No acumulado do ano, foram licenciados 2,463 milhões de veículos, crescimento de 27,8% na comparação com 2006. Em dezembro foram 242,2 mil unidades emplacadas, 2,2% a mais do que novembro do mesmo ano e 18,3% de alta ante o mesmo mês do ano retrasado.
No início de 2006, a expectativa das montadoras era de uma alta de vendas de 7,7% ante 2006. "Foi uma surpresa para todos, inclusive para todos os analistas do setor", disse Schneider. "O aumento do emprego e o efeito da alta da renda deram mais confiança ao consumidor. Tudo isso aliado à expansão do crédito turbinou o mercado, e fomos surpreendidos positivamente", afirmou
No caso da produção, o ano terminou com alta de 13,9% (2,973 milhões de unidades). . Apesar disso, como os preços subiram no mercado internacional, as vendas externas de veículos totalizaram US$ 13,1 bilhões no ano passado, 8,7% a mais do que 2006.
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