“Foi sensacionalismo. A imprensa passou informações de uma forma que gerou medo e uma demanda desnecessária por vacinas”, afirma o virologista Pedro Vasconcelos, chefe do laboratório de arbovirologia e febres hemorrágicas do Instituto Evandro Chagas, no Pará. A situação é parecida com a época de atentados do PCC em São Paulo, diz o epidemiologista Paulo Lotufo, do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP). “Os ataques já tinham acabado e a imagem do ônibus pegando fogo foi repetida na televisão exaustivamente. Isso gera uma sensação de insegurança maior que a real”. Lotufo diz que o “efeito janeiro” também contribuiu para a confusão aumentar. “É o período de férias dos principais médicos e técnicos que possam esclarecer de forma correta a dimensão das notícias de saúde."...Leia mais aqui no blog do Hélio
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