família chora ao ser despejada pela prefeitura
As famílias deixavam os barracos levando poucas coisas, praticamente não havia caminhões de mudança. “Setenta por cento dos barracos aqui não tem ninguém morando”, afirma Maurício Pinterichi, sub-prefeito de Butantã.
A polícia violenta do José Serra (PSDB) usou bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha. Os moradores sofreram os efeitos. Para tentar impedir a reintegração, as mulheres invadiram a pista expressa da marginal Pinheiros e levaram crianças. A polícia usou spray de pimenta para liberar o tráfego. Mas a pista local continuou fechada e a cidade parou.Confronto entre a polícia e as famílias que moraram na favela.
O terreno pertence ao departamento de água e energia do estado de São Paulo. O primeiro grupo de 50 famílias foi levado para lá há quatro anos pela prefeitura. Deveria ser um alojamento provisório para vítimas de um incêndio. Em volta das primeiras casas, outras 50 famílias se instalaram.
Esse tipo de trabstorno que ocorreu hoje na cidade não voltar a ocorrer”, fala Amauri Pollachi, assessor da EMAE. A defensoria pública pediu a suspensão da reintegração de posse com dois argumentos. Alguns moradores teriam direito a uso capião e as famílias não teriam sido avisadas sobre a ação da polícia.
A defensora Samanta de Souza disse ainda que o pedido de desocupação está relacionado a um condomínio de alto padrão que está sendo construído na região. “Em detrimento dos condomínios de ricos que tem lá no Morumbi, as pessoas vão ser despejadas do dia para noite, isso pode acontecer de uma maneira pacífica. Se a prefeitura quiser alocar estas pessoas em lugares decentes”, declara Samanta de Souza, defensora pública. “Não existe essa correlação. Existe sim a iniciativa de uma empresa pública, no sentido de dar integridade ao seu patrimônio”, completa Pollachi, assessor da EMAE.
A polícia violenta do José Serra (PSDB) usou bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha. Os moradores sofreram os efeitos. Para tentar impedir a reintegração, as mulheres invadiram a pista expressa da marginal Pinheiros e levaram crianças. A polícia usou spray de pimenta para liberar o tráfego. Mas a pista local continuou fechada e a cidade parou.Confronto entre a polícia e as famílias que moraram na favela.
O terreno pertence ao departamento de água e energia do estado de São Paulo. O primeiro grupo de 50 famílias foi levado para lá há quatro anos pela prefeitura. Deveria ser um alojamento provisório para vítimas de um incêndio. Em volta das primeiras casas, outras 50 famílias se instalaram.
Esse tipo de trabstorno que ocorreu hoje na cidade não voltar a ocorrer”, fala Amauri Pollachi, assessor da EMAE. A defensoria pública pediu a suspensão da reintegração de posse com dois argumentos. Alguns moradores teriam direito a uso capião e as famílias não teriam sido avisadas sobre a ação da polícia.
A defensora Samanta de Souza disse ainda que o pedido de desocupação está relacionado a um condomínio de alto padrão que está sendo construído na região. “Em detrimento dos condomínios de ricos que tem lá no Morumbi, as pessoas vão ser despejadas do dia para noite, isso pode acontecer de uma maneira pacífica. Se a prefeitura quiser alocar estas pessoas em lugares decentes”, declara Samanta de Souza, defensora pública. “Não existe essa correlação. Existe sim a iniciativa de uma empresa pública, no sentido de dar integridade ao seu patrimônio”, completa Pollachi, assessor da EMAE.
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