O "Financial Times" abriu o editorial "Lubrificando o petróleo" dizendo que "a descoberta do campo Tupi no Brasil estimula o otimismo quanto ao futuro dos suprimentos", mas com a demanda crescente não tem jeito, "o mundo tem que se acostumar a preços altos", até porque "grandes descobertas se tornam raras".Em longa reportagem, o "Wall Street Journal" foi pela mesma linha. "Embora bem-vinda, num mundo em que grandes achados são raros, a descoberta não deve afetar o preço." Já sites como Resource Investor saúdam a "nova fronteira do Brasil" e proclamam com esperança que o país é "líder em águas profundas".E o site de estratégia Strafor destaca os "benefícios do bloco mamute" para Petrobras, com mais reservas que Shell etc., e Brasil, nas relações com China etc.
"SORTUDO"Após editorial e até coluna saudando os "espasmos de excitação" com o campo Tupi no "FT", o correspondente Jonathan Wheatley postou no site que Lula é "sortudo" e se tornou "o mais popular da história sem fazer nada".
"MONSTRO"Em páginas às centenas, o campo segue sendo chamado de "monstro",( do petroleo) na AP, em meio a títulos como "Brasil acorda nadando em óleo", do Google/AFP. Em sites do setor e na "Veja", vem mais por aí -com avaliações sísmicas de novo campo de igual tamanho. Da coluna do Nelson de Sá na Folha
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