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Então vice-governador de Azeredo, Walfrido é suspeito de ter participado do comando financeiro da campanha. Também teria quitado, por meio de Marcos Valério, dívida de R$ 700 mil de Azeredo com Cláudio Mourão, tesoureiro da campanha
A denúncia tem cerca de 80 páginas e os acusados devem responder por peculato e lavagem de dinheiro, entre outros crimes. No Supremo, o relator do caso é o ministro Joaquim Barbosa.
O ministro das Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia, disse que prepara uma carta ao
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Múcio vai substituir Walfrido
O Planalto já confirmou o nome do substituto de Walfrido dos Mares Guia no Ministério das Relações Institucionais. É o deputado José Múcio Monteiro (PTB-PE), atual líder do governo na Câmara.
Ex-juiz recebeu dinheiro do Tucanoduto
Também acusado no mensalão mineiro, Tolentino é suspeito de receber propina quando era juiz eleitoral no TRE-MG O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF), junto com a denúncia do mensalão mineiro, um pedido para que Rogério Lanza Tolentino, advogado e sócio do empresário Marcos Valério, seja investigado separadamente dos demais denunciados.
Há uma "suspeita forte", de acordo com o Ministério Público (MP), de que Tolentino, advogado do publicitário Marcos Valério e ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), tenha recebido dinheiro de Valério durante a campanha de 1998, quando Eduardo Azeredo (PSDB-MG) disputou o governo do Estado.
Tolentino é suspeito de ter recebido R$ 302 mil para votar favoravelmente à candidatura de Azeredo em julgamentos no tribunal. Na ação penal do mensalão petista, Tolentino responde por lavagem de dinheiro e corrupção ativa.
Em outra denúncia contra Eduardo Azeredo relativa as eleições de 1994 encaminhada pelo Supremo a Procuradoria da República, o acusado e o ex-juiz tambem do TRE/MG, Dr. José Arthur de Carvalho Pereira Filho. Segundo procuradores federais, um pente fino será passado sobre todos juizes que participaram da corte eleitoral nos últimos vinte anos, por indicação da OAB-MG.
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