Depois da vitória que obteve no plenário contra a cassação de seu mandato, o presidente do Senado, Renan Calheiros, está se sentindo o político mais poderoso do País. Acaba de destituir da Comissão de Constituição e Justiça da Casa os dois senadores brasileiros mais respeitados, pela história de cada um: Pedro Simon (RS) e Jarbas Vasconcelos (PE). E pode estar assinando a própria sentença de morte política.
Os senadores Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos, embora sejam do PMDB, estão recebendo uma enxurrada de telefonemas de seus pares de todos os partidos, da oposição e da situação. Afinal, os dois têm uma história respeitada, desde os tempos da resistência à ditadura militar, e que não foi manchada no período da redemocratização, ao contrário do que aconteceu com tantos outros políticos brasileiros.
Com sua atitude , Renan Calheiros está se isolando cada vez mais. Vai acabar apoiado apenas pelos senadores Almeida Lima e Wellinton Salgado, ambos do MDB, e integrantes do baixo clero no Senado. Mas perde o apoio de outros aliados importantes. E mais: Jarbas Vasconcelos na fala nada, o que para alguns observadores significa que ele está armando uma contra-ofensiva capaz de detonar a carreira política do presidente do Senado. A ver.
Os senadores Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos, embora sejam do PMDB, estão recebendo uma enxurrada de telefonemas de seus pares de todos os partidos, da oposição e da situação. Afinal, os dois têm uma história respeitada, desde os tempos da resistência à ditadura militar, e que não foi manchada no período da redemocratização, ao contrário do que aconteceu com tantos outros políticos brasileiros.
Com sua atitude , Renan Calheiros está se isolando cada vez mais. Vai acabar apoiado apenas pelos senadores Almeida Lima e Wellinton Salgado, ambos do MDB, e integrantes do baixo clero no Senado. Mas perde o apoio de outros aliados importantes. E mais: Jarbas Vasconcelos na fala nada, o que para alguns observadores significa que ele está armando uma contra-ofensiva capaz de detonar a carreira política do presidente do Senado. A ver.
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