Eduardo Azeredo era governador de Minas Gerais entre 1994 e 1998.
Em 1998 ele tentou a reeleição, ocupando a cadeira de Governador.
Ora era governador à luz do dia e candidato na calada da noite.
Ora era candidato à luz do dia e governador na calada da noite.
À luz do dia, sua campanha declarou ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) gastos de R$ 8,5 milhões, oficialmente (caixa-1).
Na calada da noite, sua campanha arrecadou mais de R$ 100 milhões (um caixa-2 mais de 10 vezes maior). Deste valor, R$ 54 milhões foram movimentados pela SMP&B e DNA (as agências de publicidade de Marcos Valério).
Parte desse dinheiro veio de empréstimos contraídos pela SMP&B e DNA junto a Bancos.
Parte veio de operações realizadas com o Governo (ocupado pelo próprio Azeredo).
Parte veio de empréstimos com aval do governo, vindo de:
- empresas beneficiadas nas privatizações;
- Empreiteiras: Queiroz Galvão, ERKAL, CBN, EGESA, ARG, TERCAM;
- Prestadores de serviços diversos, construtoras indústrias, bancos, corretoras de valores;
- Das Estatais CEMIG, PRODEMG, TELEMIG;
- Das Secretarias de Governo, inclusive Fazenda;
- Do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais;
- Doleiros e outros colaboradores individuais
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