Indústrias respondem por R$  11 BILHÕES em irregularidades no  pagamento de impostos.
Para se ter uma idéia da concentração de renda no Brasil, esse valor  correpsonde apenas a 2.908 notificações.
Isso deve explicar o CAN$AÇO de alguns da  FIESP.
Bancos e outros  serviços financeiros, como seguradores, com apenas 366  autuações, geraram R$  9,5 BILHÕES em créditos para a Receita.
Isso deve explicar o CAN$AÇO da FEBRABAN.
Entre as pessoas físicas, o primeiro lugar em geração de crédito tributário  ficou com os proprietários e dirigentes de  empresas com R$ 2,136 bilhões  em apenas 1.230 autuações.
Os profissionais liberais vêm em  seguida, com R$ 207,9 milhões  em apenas 1.395 autuações e em  terceiro os autônomos, com R$ 169,5 milhões e  227 autos de infração.
Isso deve explicar o CAN$AÇO de advogados da OAB-SP que fazem caixa-2 quando não  declaram todos os seus honorários, do CRM-SP (médicos que fazem caixa-2  quando não dão recibos), do CREA-SP, e  de alguns odontólogos que aderiram ao CAN$EI.
O número de autuações na construção civil, divulgados em separado, foi de  2.299, e o valor R$ 134,6 milhões.
No total entre pessoas físicas e jurídicas,  foram 233.182 autuações com crédito  tributário de R$ 39,9  bilhões.
Segundo a Receita, isso se deve ao aprimoramento  dos sistemas de cruzamentos de informações para verificar os desvios de  conduta tributária.
Deve ser por isso que os DEMos  querem acabar com a raça da CPMF.
Essa notícia nos faz sentir orgulho de sermos  brasileiros, e desmente  as insinuações caluniosas da imprensa  golpista, dos Tucanos e DEMos  contra o Governo Lula.
Já imaginaram o quanto um governo corrupto não arrecadaria em caixa-2  negociando a não autuação?
O governo Lula está desmontando os esquemas de sonegação que estavam por aí  há anos.
Também nos dá esperança de um futuro de mais  justiça tributária, onde os tubarões  não conseguirão mais sonegar, e a classe  média de verdade continuará reduzindo mais seus impostos, sobrando mais  dinheiro da sua renda (tendência que já vem acontecendo gradativamente, com as  políticas de desonerações e correção das tabelas de IR).
Clique  aqui para ler tudo (na Agência Brasil - de Daniel Lima).
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