Ao receber ministros da AL e Leste da Ásia, Presidente Lula está otimista com conclusão de Doha. Ao receber no Palácio do Planalto os chanceleres participantes da III Reunião Ministerial do Foro de Cooperação América Latina-Ásia do Leste (Focalal), o Presidente Lula destacou, a importância das duas regiões estreitarem suas relações para que possam realizar mais trocas comerciais e culturais. Destacou também a importância do Focalal para que os países da América Latina e Ásia descubram as afinidades e oportunidades que têm para oferecer um ao outro.
Lula lembrou que ao longo dos últimos anos tem dado prioridade ao estreitamento das relações e do diálogo político com outras nações. "Essas coisas resultaram, primeiro, num aprendizado nosso de que não é importante que um país fique dependendo da sua relação comercial, política e cultural apenas de um país ou de um bloco. É preciso que tenhamos uma relação mais plural possível para que a gente possa ter mais mobilidade e ficarmos menos vulneráveis a qualquer tipo de crise que possa acontecer no mundo".
Como resultado positivo dessa articulação entre países, o presidente citou o G20 (grupo de países em desenvolvimento), que, segundo ele, ganhou importância notória nos últimos tempos. "Eu acho pouco provável que qualquer negociação na Organização Mundial do Comércio (OMC) se dê sem que as pessoas levem em conta a participação do G-20".
Lula lembrou que ao longo dos últimos anos tem dado prioridade ao estreitamento das relações e do diálogo político com outras nações. "Essas coisas resultaram, primeiro, num aprendizado nosso de que não é importante que um país fique dependendo da sua relação comercial, política e cultural apenas de um país ou de um bloco. É preciso que tenhamos uma relação mais plural possível para que a gente possa ter mais mobilidade e ficarmos menos vulneráveis a qualquer tipo de crise que possa acontecer no mundo".
Como resultado positivo dessa articulação entre países, o presidente citou o G20 (grupo de países em desenvolvimento), que, segundo ele, ganhou importância notória nos últimos tempos. "Eu acho pouco provável que qualquer negociação na Organização Mundial do Comércio (OMC) se dê sem que as pessoas levem em conta a participação do G-20".
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