A Globo acaba de editar uma nova versão de sua "Política de Segurança da Informação", um manual de 12 páginas contra o vazamento de informações que disciplina o uso da internet, reuniões e entrevistas à imprensa. Apesar do rigor, uma cópia vazou para a Folha.Pelo menos é isso que diz Daniel Castro na coluna "Outro Canal"
O manual classifica as informações em "confidenciais" (aquelas cujo vazamento "afeta a empresa e o negócio como um todo"), "restritas" ("vazamento afeta uma ou mais áreas"), "internas" e "públicas".Os funcionários são orientados a "protegerem adequadamente" as "informações faladas: em elevadores, táxis, bares e restaurantes, aviões, ligações telefônicas, banheiros, festas, dentro e fora da TV Globo, reuniões com amigos etc.".
"Devem ser evitadas reuniões em locais públicos, como também evitar tratar de assuntos classificados como confidenciais/restritos em saguões de aeroportos, rodoviárias, dentro de transporte público, na frente de terceiros", além de "telefones públicos", declara. Recomenda-se o duplo envelopamento e o uso da criptografia em mensagens eletrônicas.O manual deixa claro que a "TV Globo pode fiscalizar, a qualquer momento, sem necessidade de aviso prévio, a correta utilização dos recursos [como computadores] cedidos a usuários". Somente profissionais citados na "Política de Comunicação com a Mídia" podem falar em nome da Globo
O manual classifica as informações em "confidenciais" (aquelas cujo vazamento "afeta a empresa e o negócio como um todo"), "restritas" ("vazamento afeta uma ou mais áreas"), "internas" e "públicas".Os funcionários são orientados a "protegerem adequadamente" as "informações faladas: em elevadores, táxis, bares e restaurantes, aviões, ligações telefônicas, banheiros, festas, dentro e fora da TV Globo, reuniões com amigos etc.".
"Devem ser evitadas reuniões em locais públicos, como também evitar tratar de assuntos classificados como confidenciais/restritos em saguões de aeroportos, rodoviárias, dentro de transporte público, na frente de terceiros", além de "telefones públicos", declara. Recomenda-se o duplo envelopamento e o uso da criptografia em mensagens eletrônicas.O manual deixa claro que a "TV Globo pode fiscalizar, a qualquer momento, sem necessidade de aviso prévio, a correta utilização dos recursos [como computadores] cedidos a usuários". Somente profissionais citados na "Política de Comunicação com a Mídia" podem falar em nome da Globo
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