O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Sousa, encaminhou denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o governador de Rondônia Ivo Cassol(ex-PSDB e agora PPS), o senador Expedito Júnior (PR-RO) e mais 11 pessoas. Cassol e Expedito são acusados de corrupção eleitoral e formação de quadrilha em um esquema que incluía desde compra de votos a coação de testemunhas.
Entre os outros denunciados estão dois delegados e três agentes da Polícia Civil, acusados de formação de quadrilha, falso testemunho e coação no curso do processo. Os integrantes da polícia teriam forjado a abertura de processo de investigação contra Cassol, passando a coagir testemunhas. Segundo o procurador-geral, a abertura de uma falsa investigação estadual visava criar fatos novos relacionados a delitos eleitorais praticados pelo governador, mediante manipulação de provas e intimidação de testemunhas. “Toda farsa foi executada a mando de Ivo Cassol, que se utilizou do aparato da segurança do estado de Rondônia para tentar desqualificar a investigação dos crimes eleitorais imputados a ele e ao seu grupo político”, denunciou Fernando de Sousa.
Outra acusação que pesa contra os acusados é a de que havia um esquema de compra de votos visando favorecer os então candidatos Cassol, Expedido, sua mulher, Val Ferreira, e seu irmão José Antônio, candidatos a uma vaga na Câmara dos Deputados e Assembléia Estadual, respectivamente. “As campanhas estavam fortemente ligadas a Expedito Júnior. O então candidato ao Senado era o principal financiador de Val Ferreira. Além disso, os colaboradores contratados por Cassol e Expedito Júnior eram os mesmos”, destacou o procurador-geral, ao explicar alguns dos indícios de irregularidades praticadas pelos acusados.
Entre os outros denunciados estão dois delegados e três agentes da Polícia Civil, acusados de formação de quadrilha, falso testemunho e coação no curso do processo. Os integrantes da polícia teriam forjado a abertura de processo de investigação contra Cassol, passando a coagir testemunhas. Segundo o procurador-geral, a abertura de uma falsa investigação estadual visava criar fatos novos relacionados a delitos eleitorais praticados pelo governador, mediante manipulação de provas e intimidação de testemunhas. “Toda farsa foi executada a mando de Ivo Cassol, que se utilizou do aparato da segurança do estado de Rondônia para tentar desqualificar a investigação dos crimes eleitorais imputados a ele e ao seu grupo político”, denunciou Fernando de Sousa.
Outra acusação que pesa contra os acusados é a de que havia um esquema de compra de votos visando favorecer os então candidatos Cassol, Expedido, sua mulher, Val Ferreira, e seu irmão José Antônio, candidatos a uma vaga na Câmara dos Deputados e Assembléia Estadual, respectivamente. “As campanhas estavam fortemente ligadas a Expedito Júnior. O então candidato ao Senado era o principal financiador de Val Ferreira. Além disso, os colaboradores contratados por Cassol e Expedito Júnior eram os mesmos”, destacou o procurador-geral, ao explicar alguns dos indícios de irregularidades praticadas pelos acusados.
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