Com rentabilidade superior à de alguns fundos nos últimos meses, o volume de depósito na poupança apresenta crescimento, assim como a captação líquida. De acordo com dados do Banco Central, a diferença entre o total depositado e as retiradas entre janeiro e julho ficou positiva em R$ 12,281 bilhões, recorde para o período na série histórica, inciada em 1995.
Os depósitos na caderneta são uma das fontes de financiamento para a compra da casa própria. Assim, maiores montantes significam mais crédito para o setor habitacional. Em julho, a captação líquida foi de R$ 3,508 bilhões, a maior já registrada neste ano. O resultado é a diferença entre os depósitos de R$ 88,906 bilhões e as retiradas de R$ 85,399 bilhões.
Em março, o Conselho Monetário Nacional (CMN) alterou a forma de cálculo da Taxa Referencial (TR), usada na remuneração da poupança, para reduzir o ganho da aplicação. Ainda assim, a rentabilidade da caderneta, que não tem Imposto de Renda recolhido na fonte, superou a de alguns investimentos.
A caderneta iniciou o ano com saldo de R$ 214,612 milhões. Em junho chegou a R$ 2,41 bilhões. No final de julho, os depósitos somavam R$ 208,298 bilhões, crescimento de 10,89% em relação a dezembro (R$ 187,935 bilhões). O total dos depósitos apresenta elevação não só por conta da captação líquida, mas também porque esses recursos sofrem acréscimos dos rendimentos.
Os depósitos na caderneta são uma das fontes de financiamento para a compra da casa própria. Assim, maiores montantes significam mais crédito para o setor habitacional. Em julho, a captação líquida foi de R$ 3,508 bilhões, a maior já registrada neste ano. O resultado é a diferença entre os depósitos de R$ 88,906 bilhões e as retiradas de R$ 85,399 bilhões.
Em março, o Conselho Monetário Nacional (CMN) alterou a forma de cálculo da Taxa Referencial (TR), usada na remuneração da poupança, para reduzir o ganho da aplicação. Ainda assim, a rentabilidade da caderneta, que não tem Imposto de Renda recolhido na fonte, superou a de alguns investimentos.
A caderneta iniciou o ano com saldo de R$ 214,612 milhões. Em junho chegou a R$ 2,41 bilhões. No final de julho, os depósitos somavam R$ 208,298 bilhões, crescimento de 10,89% em relação a dezembro (R$ 187,935 bilhões). O total dos depósitos apresenta elevação não só por conta da captação líquida, mas também porque esses recursos sofrem acréscimos dos rendimentos.
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração