“O Brasil está OK com os padrões internacionais da Organização Internacional de Aviação Civil (Icao, na sigla em inglês)”, diz Les Dorr, porta-voz da Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês).
Desde o início da década de 1990, a FAA tem um programa que avalia as autoridades de aviação em cada país, isto é, se o governo está seguindo as regras internacionais de segurança determinadas pela Icao.Os países são classificados nas categorias um e dois. Na categoria um, o país segue as regras. Na dois, não segue. O Brasil está na categoria um.
Na América Latina, quatro países estão na categoria dois: Uruguai, Paraguai, Haiti e Honduras.A avaliação da FAA é baseada nos parâmetros da Icao, entidade de aviação civil filiada à ONU e baseda no Canadá, mas com escritórios em diferentes partes do mundo. A representação latino-americana fica no Peru. O Brasil é um dos 190 integrantes.
A entidade, juntamente com cada um de seus países-membros, estipula parâmetros técnicos que precisam ser implementados, temas como licenças para pilotos, como operar aeronaves e maneiras de garantir uma comunicação eficaz entre a torre e os pilotos. O porta-voz da organização, Dennis Chagnon, disse que ainda é muito cedo para tirar quaisquer conclusões a respeito de possíveis causas da tragédia do Airbus.Leia a matéria completa aqui na BBC Brasil
Desde o início da década de 1990, a FAA tem um programa que avalia as autoridades de aviação em cada país, isto é, se o governo está seguindo as regras internacionais de segurança determinadas pela Icao.Os países são classificados nas categorias um e dois. Na categoria um, o país segue as regras. Na dois, não segue. O Brasil está na categoria um.
Na América Latina, quatro países estão na categoria dois: Uruguai, Paraguai, Haiti e Honduras.A avaliação da FAA é baseada nos parâmetros da Icao, entidade de aviação civil filiada à ONU e baseda no Canadá, mas com escritórios em diferentes partes do mundo. A representação latino-americana fica no Peru. O Brasil é um dos 190 integrantes.
A entidade, juntamente com cada um de seus países-membros, estipula parâmetros técnicos que precisam ser implementados, temas como licenças para pilotos, como operar aeronaves e maneiras de garantir uma comunicação eficaz entre a torre e os pilotos. O porta-voz da organização, Dennis Chagnon, disse que ainda é muito cedo para tirar quaisquer conclusões a respeito de possíveis causas da tragédia do Airbus.Leia a matéria completa aqui na BBC Brasil
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