Um laudo feito pelo perito Ricardo Molina, professor da Universidade de Campinas (Unicamp), a pedido do ex-assessor do Ministério das Minas e Energia Ivo Almeida Costa, contesta a versão da Polícia Federal de que Ivo Almeida Costa teria recebido um envelope contendo R$ 100 mil da diretora financeira da construtora Gautama, Fátima Palmeira, no dia 13 de março deste ano. O dinheiro, segundo a PF, seria para pagar propina ao assessor.
O documento de Molina diz que Ivo Almeida Costa não poderia estar carregando um envelope contendo R$ 100 mil, pois tal quantia produziria um volume considerável, que seria visível nas imagens. Ainda conforme o perito, está claro nas imagens que o objeto carregado por Ivo Costa é uma folha de papel e não um envelope com mil cédulas, como afirmou a Polícia Federal. O laudo assinado por Ricardo Molina diz também que está em franca contradição com os fatos a reportagem do programa "Fantástico", da TV Globo, realizada com base no relatório da Polícia Federal e em entrevistas com os investigadores, que ajudaram a interpretar as fotos.
O perito da Unicamp analisou as imagens das câmeras de segurança do Ministério das Minas e Energia, que registraram a visita da diretora financeira da construtora Gautama, no dia 13 de março. A PF afirmou que, naquele dia, Fátima levava R$ 100 mil em um envelope pardo e que o dinheiro teria sido entregue ao então Ministro das Minas e Energia, Silas Rondeau, e ao assessor especial dele, Ivo Costa. Acrescentou que seria propina por terem ajudado a montar uma fraude no programa Luz para Todos, no Piauí. Fátima foi presa pela Operação Navalha, junto com o empresário Zuleido Veras, dono da Gautama, e outras 44 pessoas acusadas de montar um esquema de desvio de verbas de obras públicas.
O documento de Molina diz que Ivo Almeida Costa não poderia estar carregando um envelope contendo R$ 100 mil, pois tal quantia produziria um volume considerável, que seria visível nas imagens. Ainda conforme o perito, está claro nas imagens que o objeto carregado por Ivo Costa é uma folha de papel e não um envelope com mil cédulas, como afirmou a Polícia Federal. O laudo assinado por Ricardo Molina diz também que está em franca contradição com os fatos a reportagem do programa "Fantástico", da TV Globo, realizada com base no relatório da Polícia Federal e em entrevistas com os investigadores, que ajudaram a interpretar as fotos.
O perito da Unicamp analisou as imagens das câmeras de segurança do Ministério das Minas e Energia, que registraram a visita da diretora financeira da construtora Gautama, no dia 13 de março. A PF afirmou que, naquele dia, Fátima levava R$ 100 mil em um envelope pardo e que o dinheiro teria sido entregue ao então Ministro das Minas e Energia, Silas Rondeau, e ao assessor especial dele, Ivo Costa. Acrescentou que seria propina por terem ajudado a montar uma fraude no programa Luz para Todos, no Piauí. Fátima foi presa pela Operação Navalha, junto com o empresário Zuleido Veras, dono da Gautama, e outras 44 pessoas acusadas de montar um esquema de desvio de verbas de obras públicas.
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