As duas CPIs do Apagão Aéreo que estão em andamento atualmente no Congresso Nacional podem custar, juntas, mais de R$ 300 mil aos cofres públicos para apurar a mesma coisa: as causas do setor aéreo brasileiro. As CPIs gastam com passagens aéreas, estadia de depoentes, viagens de parlamentares e contração de inspeções ou auditorias. As duas CPIs já chegaram a convocar o mesmo depoente em momentos diferentes, ou seja, o custo da viagem e estadia da mesma pessoa foi pago duas vezes.
A CPI pode gastar, além da estadia e viagem de ida e volta de depoentes, com viagem dos parlamentares até algum local que interesse as investigações. Os membros da CPI do Apagão na Câmara não descartam, por exemplo, viajarem aos Estados Unidos para ouvirem Joseph Lepore e Joe Paladino, os pilotos do jato Legacy que se chocou com um avião da Gol em setembro do ano passado causando a morte de 154 pessoas. Além disso, o dinheiro pode ser usado ainda para pagar órgãos internacionais para fazerem inspeções nos equipamentos aéreos brasileiros.
Na Comissão sobre o que eles chamam de “caos aéreo” ninguém soube precisar porque os senadores devem gastar mais do que o dobro dos deputados. Além de usarem os cerca de R$ 300 mil do dinheiro público para investigarem a mesma coisa, as Comissões também têm, em um primeiro momento a mesma função já feita pela Polícia Federal: a de investigar as causas do acidente da Gol. Na semana passada, menos de um mês depois da criação, o relator da CPI do Senado, Demóstenes Torres, apresentou seu relatório parcial, que chegou a mesma conclusão da PF, que o acidente aconteceu por falha humana e também pede o indiciamento dos dois pilotos e dos quatro controladores que trabalhavam naquele dia.
A CPI pode gastar, além da estadia e viagem de ida e volta de depoentes, com viagem dos parlamentares até algum local que interesse as investigações. Os membros da CPI do Apagão na Câmara não descartam, por exemplo, viajarem aos Estados Unidos para ouvirem Joseph Lepore e Joe Paladino, os pilotos do jato Legacy que se chocou com um avião da Gol em setembro do ano passado causando a morte de 154 pessoas. Além disso, o dinheiro pode ser usado ainda para pagar órgãos internacionais para fazerem inspeções nos equipamentos aéreos brasileiros.
Na Comissão sobre o que eles chamam de “caos aéreo” ninguém soube precisar porque os senadores devem gastar mais do que o dobro dos deputados. Além de usarem os cerca de R$ 300 mil do dinheiro público para investigarem a mesma coisa, as Comissões também têm, em um primeiro momento a mesma função já feita pela Polícia Federal: a de investigar as causas do acidente da Gol. Na semana passada, menos de um mês depois da criação, o relator da CPI do Senado, Demóstenes Torres, apresentou seu relatório parcial, que chegou a mesma conclusão da PF, que o acidente aconteceu por falha humana e também pede o indiciamento dos dois pilotos e dos quatro controladores que trabalhavam naquele dia.
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