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domingo, 24 de junho de 2007

Veja: Entrevista com Alckmin é “Jogo de comadres”

Sabe-se lá por que motivo, a Veja resolveu entrevistar Alckmin. Quando li que ele seria o entrevistado, logo pensei que fossem perguntar das acusações de corrupção na cúpula da polícia paulista, dos problemas orçamentários de algumas obras, entre outros questionamentos pertinentes. Mas aí, claro, lembrei que a entrevista era da Veja.

Há uma série de “levantadas de bola”, com perguntas já quase que contendo a resposta, apenas para Alckmin descer o sarrafo no governo atual. Tudo bem. Faz parte do jogo e ele - Alckmin - está certíssimo. Fica ruim para a revista, que cada vez mais descaradamente deixa nítido seu partidarismo. Uma pena.

Mas vocês pensam que Geraldo não teve que falar de seus próprios problemas? Ledo engano! O repórter fez algumas corajosas perguntas. Vejam algumas delas (ou leiam tudo por aqui, caso sejam assinantes):

“Veja – O senhor passava suas roupas?
Alckmin – Lá não tem empregada, não é? Por isso, eu e a Lu dividíamos o serviço. Eu varria a casa e passava a roupa. Minhas camisas, aliás, ficaram muito bem passadas. O punho, o colarinho, tudo. A Lu cuidava da comida. Acabou cozinhando muito bem.

Veja – Quais eram as especialidades dela?
Alckmin – Estrogonofe e macarronada. Uma delícia. O problema é que ela sempre queria tirar fotos dos pratos e eles acabavam esfriando.

Veja – Tirar fotos para quê?
Alckmin – Para provar aos filhos que ela estava, de fato, cozinhando bem. Se não tivesse foto, ninguém iria acreditar.

Veja – Então essa temporada também foi boa para o casamento?
Alckmin – Foi ótima. Quando chegamos lá, não conhecíamos ninguém. Estávamos no meio do inverno, com 18 graus negativos. Então, deu para namorar tranqüilo. O amor é uma necessidade. O ser humano precisa de afeto, carinho. Não há nada melhor do que o amor da esposa, da família e dos filhos. A única coisa ruim foi ficar longe da minha neta.” -
Imprensa Marrom

Parece a “Caras”, né?

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