Transcrição de gravações da Operação Furacão demonstra maneira “informal” que é utilizada na mais Alta Corte de Justiça Divulgação
Gilmar Mendes é ministro do STF Documentos da Operação Furacão indicam que no dia 05 de janeiro de 2007 houve uma ligação de 10 minutos e 29 segundos com referência ao ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF). Sérgio, um advogado preso na Operação Furacão, conversa com outro advogado, Emanoel.
O diálogo é o seguinte: “de colega para colega. O rapaz lá é meu amigo de infância. Quando meu pai era prefeito na cidade, o pai dele era secretário. Quando o papai voltava para o cartório, o pai dele assumia a prefeitura. E os dois governaram Diamantino por 30 anos”.
Tanto Emanoel quanto Gilmar Mendes são de Diamantino, cidade de Mato Grosso. Mendes concedeu um habeas corpus a Ulisses Martins de Souza, preso na Operação Navalha, sem conhecer os autos, segundo informação da Polícia (Republicana) Federal.
Ulisses, ex-procurador geral do Maranhão, aparece na investigação da Polícia (Republicana) Federal como um dos intermediários da empreiteira Gautama. Emanoel atuou em “embargos auriculares” para obter o habeas corpus do Ulisses. A transcrição de gravações telefônicas não prova nada. São apenas elementos autorizados pela Justiça e que a Justiça julgará.
Gilmar Mendes é ministro do STF Documentos da Operação Furacão indicam que no dia 05 de janeiro de 2007 houve uma ligação de 10 minutos e 29 segundos com referência ao ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF). Sérgio, um advogado preso na Operação Furacão, conversa com outro advogado, Emanoel.
O diálogo é o seguinte: “de colega para colega. O rapaz lá é meu amigo de infância. Quando meu pai era prefeito na cidade, o pai dele era secretário. Quando o papai voltava para o cartório, o pai dele assumia a prefeitura. E os dois governaram Diamantino por 30 anos”.
Tanto Emanoel quanto Gilmar Mendes são de Diamantino, cidade de Mato Grosso. Mendes concedeu um habeas corpus a Ulisses Martins de Souza, preso na Operação Navalha, sem conhecer os autos, segundo informação da Polícia (Republicana) Federal.
Ulisses, ex-procurador geral do Maranhão, aparece na investigação da Polícia (Republicana) Federal como um dos intermediários da empreiteira Gautama. Emanoel atuou em “embargos auriculares” para obter o habeas corpus do Ulisses. A transcrição de gravações telefônicas não prova nada. São apenas elementos autorizados pela Justiça e que a Justiça julgará.
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