O Presidente Lula, considerou um "avanço" o compromisso político obtido ontem na conferência de cúpula do G8 em Heiligendamm (Alemanha), mas acredita que ainda é "pouco" e depende de prazo "muito longo" para reduzir as emissões de gases do efeito estufa.Lula deu uma entrevista ao fim de uma reunião com os outros quatro governantes do G-5, integrado por países emergentes (México, China, Índia e África do Sul) em Berlim. Nessa reunião, os países definiram as propostas que serão apresentadas hoje no G8.
Lula insistiu em que é preciso conseguir compromissos efetivos antes de que vença o Protocolo de Kyoto em 2012, e em prazos mais curtos antes de 2050. "Porque o que ocorre com esses prazos longos é que ninguém faz nada até lá, e assim chegaremos a 2049 antes de se fazer alguma coisa no último momento", afirmou Lula.O Presidente disse que vai à reunião "com espírito construtivo, em companhia dos presidentes do México, Felipe Calderón, da China, Hu Jintao, da África do Sul, Thabo Mbeki, e do primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh.
Em Heiligendamm, líderes do G8 afirmaram que desejam uma política de cooperação mais sólida com os países emergentes que têm impacto na economia mundial, como China, Brasil e Índia. "Tanto o G8 quanto as maiores economias emergentes têm a oportunidade de definir uma nova parceira que trate dos desafios econômicos globais".
Lula insistiu em que é preciso conseguir compromissos efetivos antes de que vença o Protocolo de Kyoto em 2012, e em prazos mais curtos antes de 2050. "Porque o que ocorre com esses prazos longos é que ninguém faz nada até lá, e assim chegaremos a 2049 antes de se fazer alguma coisa no último momento", afirmou Lula.O Presidente disse que vai à reunião "com espírito construtivo, em companhia dos presidentes do México, Felipe Calderón, da China, Hu Jintao, da África do Sul, Thabo Mbeki, e do primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh.
Em Heiligendamm, líderes do G8 afirmaram que desejam uma política de cooperação mais sólida com os países emergentes que têm impacto na economia mundial, como China, Brasil e Índia. "Tanto o G8 quanto as maiores economias emergentes têm a oportunidade de definir uma nova parceira que trate dos desafios econômicos globais".
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