O emprego nas fábricas cresceu em abril pelo 10º mês consecutivo, na comparação com o desempenho do mesmo período do ano anterior. O aumento foi de 1,7% sobre abril de 2006, de 1,4% no acumulado nos primeiros quatro meses deste ano e de 0,6% nos 12 meses anteriores. Também positivo foi o grau de dispersão do resultado. Todos os locais pesquisados aumentaram o contingente de trabalhadores, à exceção do Rio Grande do Sul, com queda de 1,3%, devido principalmente ao recuo do emprego no setor de calçados e artigos de couro (-15,3%).
Ainda assim, 13 dos 18 segmentos avaliados pelo IBGE mostraram aumento no emprego. Os principais impactos positivos vieram dos setores de alimentos e bebidas (4,4%), produtos de metal (5,3%) e máquinas e equipamentos (5,0%). ambém houve aumento na renda. O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria cresceu 1,4% em abril ante março. Nas comparações com iguais períodos do ano passado, todos os resultados foram positivos: 5,9% no indicador ante o mesmo mês de 2006 e 4,7% no acumulado no ano até abril.
Ainda assim, 13 dos 18 segmentos avaliados pelo IBGE mostraram aumento no emprego. Os principais impactos positivos vieram dos setores de alimentos e bebidas (4,4%), produtos de metal (5,3%) e máquinas e equipamentos (5,0%). ambém houve aumento na renda. O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria cresceu 1,4% em abril ante março. Nas comparações com iguais períodos do ano passado, todos os resultados foram positivos: 5,9% no indicador ante o mesmo mês de 2006 e 4,7% no acumulado no ano até abril.
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