Em mais uma cobrança pública para que a oposição vote projetos de interesse do governo, o Presidente Lula pediu ontem, em Araguaína, no Tocantins, que a oposição “deixe o ódio debaixo da mesa” em favor das propostas para o desenvolvimento do País. “Não tem problema que um inimigo meu me faça crítica todo dia; pode fazer. Mas quando tiver um projeto no Congresso Nacional, que não é um projeto de interesse do Presidente, mas do interesse da Nação brasileira, eu peço pelo amor de Deus: vamos deixar o ódio debaixo da mesa e vamos votar nas coisas que esse País precisa. Esse País não comporta mais briga pequena”, discursou, de improviso, na inauguração de um trecho de 153 quilômetros da Ferrovia Norte-Sul. A obra faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Embora tenha ressaltado que a maioria no Congresso tem trabalhado em prol do País, Lula afirmou que “a verdade nua e crua é que tem gente que não quer que o Brasil dê certo”. “Eu tenho a humildade de conversar com os meus opositores. Eu aprendi uma lição quando um lutador de boxe derruba o outro. Não é o que cai quem levanta para cumprimentar o que ganhou, é o que ganhou que humildemente se agacha para cumprimentar o que foi derrotado”, ilustrou.
Lula afirmou que o Brasil vive um momento único e nunca esteve “tão arrumado e preparado” como agora. “No primeiro mandato, o que fizemos foi preparar o Brasil, que estava desarrumado, desesperançoso e sem rumo.”
Embora tenha ressaltado que a maioria no Congresso tem trabalhado em prol do País, Lula afirmou que “a verdade nua e crua é que tem gente que não quer que o Brasil dê certo”. “Eu tenho a humildade de conversar com os meus opositores. Eu aprendi uma lição quando um lutador de boxe derruba o outro. Não é o que cai quem levanta para cumprimentar o que ganhou, é o que ganhou que humildemente se agacha para cumprimentar o que foi derrotado”, ilustrou.
Lula afirmou que o Brasil vive um momento único e nunca esteve “tão arrumado e preparado” como agora. “No primeiro mandato, o que fizemos foi preparar o Brasil, que estava desarrumado, desesperançoso e sem rumo.”
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