Preste atenção caro leitor; Começou no domingo. A Globo no "Fantástico", iniciou a "detonação" contra a PF.Um dos entrevistado: Arthur Virgilio. O "Jornal Nacional" de segunda feira continuou o ataque; "contra o vazamento de informações pela Polícia Federal", sua manchete, para a reportagem em que a estrela foi Gilmar Mendes, ministro do Supremo. Quem a Globo mostrou novamente na tribuna do senado lendo discurso, que segundo ele é uma cópia de um dossiê do inquérito da PF,entregue anonimamente em sua casa?. Arthur Virgilio. De qual partido é o senador Arthur Virgilio? PSDB. Depois que a Globo deu o tom anti-PF, a Folha de São Paulo e demais jornais foram atras.Coincidência não é não?. A Globo está com medo de que?. Estão tentando inverter o foco das acusações. Por que a Polícia Federal não comete excesso comigo? Simples. Não devo e, por isso, não temo. Parabéns à instituição, continuem mandando esses ladrões para atrás das grades.
Vamos para mais coincidências? Você sabia que a construtora Gautama, pivot do escândalo da Operação Navalha, pertence à Zuleido Veras, ex-funcionário da OAS, principal autora das irregularidades cometidas em Minas, na Cemig?. Gautama nasceu da OAS. Foi Zuleido o responsável pelo sucesso da também baiana construtora OAS, que pertence à família do presidente do Senado, Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA). .Lembra da Construtora OAS querido Leitor?: A Construtora OAS Ltda., responsável pela construção da avenida Água Espraiada, mandou R$ 6,8 milhões para Jersey, um paraíso fiscal no canal da Mancha, no final de 1997. As remessas ocorreram na mesma época em que a Prefeitura de São Paulo pagou à empreiteira parte da dívida deixada pela administração Paulo Maluf (1993-96). Naquele tempo, quem presidia a OAS ? Zuleido Veras!
O processo da Cemig está sob a análise do Judiciário mineiro que, há pouco, passou por uma situação realmente inusitada, teve a decisão liminar de um de seus juizes de 1ª Instância da capital, cassada por um coronel da PM, que apressado fechava bingos antes que a PF o fizesse.É realmente inacreditável como em Minas Gerais se respira ares diferentes do atualmente respirado no resto do país.
E a conversa sobre Renan com a Mendes Junior?
A construtora Mendes Júnior detinha 55% do consórcio, e a OAS, os outros 45%. Dos R$ 110 milhões pagos, a Mendes Júnior ficou com R$ 60 milhões, e a OAS, com R$ 50 milhões _dos quais R$ 18 milhões foram pagos em dezembro de 1997 e R$ 32 milhões, nos dois primeiros meses de 1998.Na edição de 14 de março de 2000, a Folha informou que o ex- presidente Fernando Henrique Cardoso, o senador Antonio Carlos Magalhães e o ex-prefeito Paulo Maluf ajudaram o então o ex- prefeito Celso Pitta a conseguir o empréstimo da OAS e Mendes Junior, para a prefeitura de São Paulo.
Um bate-boca em 7 de março de 2001 mostra a sombra do empresário Zuleido Soares sobre os parlamentares. Neste dia, os senadores Antonio Carlos Magalhães e Renan Calheiros trocavam acusações em plenário. ACM era acusado de violar o painel de votações no processo de cassação do ex-senador Luiz Estevão. A gravação de uma conversa de ACM com procuradores da República era a prova do delito.
Renan anunciou em plenário que a conversa comprometedora seria revelada no dia seguinte durante sessão da Comissão de Fiscalização e Controle. Os dois travavam uma briga à parte. Renan queria mostrar que ACM tinha a ver com a liberação de R$ 17 milhões para a Prefeitura de São Paulo, dinheiro que foi repassado posteriormente para a construtora OAS, do genro de ACM. O troco de ACM foi dizer que Renan tinha muita intimidade com um tal de Zuleido da Gautama. Renan é culpado ou inocente? Isso eu não sei. Mas que tem alguns dedinhos do Antonio Carlos Magalhães nesta conversinha feia com a Veja, ah isso tem. (OBS. Clicando nas palavras coloridas, você vai nos links das matérias)
Vamos para mais coincidências? Você sabia que a construtora Gautama, pivot do escândalo da Operação Navalha, pertence à Zuleido Veras, ex-funcionário da OAS, principal autora das irregularidades cometidas em Minas, na Cemig?. Gautama nasceu da OAS. Foi Zuleido o responsável pelo sucesso da também baiana construtora OAS, que pertence à família do presidente do Senado, Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA). .Lembra da Construtora OAS querido Leitor?: A Construtora OAS Ltda., responsável pela construção da avenida Água Espraiada, mandou R$ 6,8 milhões para Jersey, um paraíso fiscal no canal da Mancha, no final de 1997. As remessas ocorreram na mesma época em que a Prefeitura de São Paulo pagou à empreiteira parte da dívida deixada pela administração Paulo Maluf (1993-96). Naquele tempo, quem presidia a OAS ? Zuleido Veras!
O processo da Cemig está sob a análise do Judiciário mineiro que, há pouco, passou por uma situação realmente inusitada, teve a decisão liminar de um de seus juizes de 1ª Instância da capital, cassada por um coronel da PM, que apressado fechava bingos antes que a PF o fizesse.É realmente inacreditável como em Minas Gerais se respira ares diferentes do atualmente respirado no resto do país.
E a conversa sobre Renan com a Mendes Junior?
A construtora Mendes Júnior detinha 55% do consórcio, e a OAS, os outros 45%. Dos R$ 110 milhões pagos, a Mendes Júnior ficou com R$ 60 milhões, e a OAS, com R$ 50 milhões _dos quais R$ 18 milhões foram pagos em dezembro de 1997 e R$ 32 milhões, nos dois primeiros meses de 1998.Na edição de 14 de março de 2000, a Folha informou que o ex- presidente Fernando Henrique Cardoso, o senador Antonio Carlos Magalhães e o ex-prefeito Paulo Maluf ajudaram o então o ex- prefeito Celso Pitta a conseguir o empréstimo da OAS e Mendes Junior, para a prefeitura de São Paulo.
Um bate-boca em 7 de março de 2001 mostra a sombra do empresário Zuleido Soares sobre os parlamentares. Neste dia, os senadores Antonio Carlos Magalhães e Renan Calheiros trocavam acusações em plenário. ACM era acusado de violar o painel de votações no processo de cassação do ex-senador Luiz Estevão. A gravação de uma conversa de ACM com procuradores da República era a prova do delito.
Renan anunciou em plenário que a conversa comprometedora seria revelada no dia seguinte durante sessão da Comissão de Fiscalização e Controle. Os dois travavam uma briga à parte. Renan queria mostrar que ACM tinha a ver com a liberação de R$ 17 milhões para a Prefeitura de São Paulo, dinheiro que foi repassado posteriormente para a construtora OAS, do genro de ACM. O troco de ACM foi dizer que Renan tinha muita intimidade com um tal de Zuleido da Gautama. Renan é culpado ou inocente? Isso eu não sei. Mas que tem alguns dedinhos do Antonio Carlos Magalhães nesta conversinha feia com a Veja, ah isso tem. (OBS. Clicando nas palavras coloridas, você vai nos links das matérias)
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